Alemanha crescerá 2% em 2013, preveem institutos econômicos
Segundo relatório, o país vai aproveitar a melhora na conjuntura mundial, assim como os baixos juros que está pagando nos mercados e a solidez de seu mercado de trabalho
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 07h00.
Berlim - O PIB alemão crescerá 2% em 2013, após alta de 0,9% este ano, preveem os principais institutos de estudos econômicos do país, embora ainda vejam a crise da dívida na zona do euro como um grande risco.
No relatório conjunto dos institutos, apresentado nesta quinta-feira após sua entrega à chanceler alemã, Angela Merkel, se considera que a Alemanha irá tirar proveito da melhora na conjuntura mundial, assim como dos baixos juros que está pagando nos mercados e da solidez de seu mercado de trabalho.
Além disso, a visão do país como 'porto seguro' para os investidores em meio às inseguranças derivadas da crise pode dar outros impulsos, sublinham os institutos que assessoram regularmente o Governo germânico.
O índice de desemprego, segundo as estimativas das instituições, cairá este ano para 6,6%, após 7,1% em 2011, e em 2013 poderá descer ainda mais, a 6,2%.
O déficit do orçamento público deverá passar de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), índice registrado em 2011, a 0,6% em 2012 e a 0,2% em 2013.
No entanto, apesar da prevista redução do déficit, os institutos advertem que a dívida acumulada alemã - que está acima de 80% do PIB - continua sendo alta, pelo que consideram perigoso moderar o curso de consolidação orçamentária.
A inflação, segundo o relatório, poderá alcançar 2,3% este ano e 2,2% em 2013.
Berlim - O PIB alemão crescerá 2% em 2013, após alta de 0,9% este ano, preveem os principais institutos de estudos econômicos do país, embora ainda vejam a crise da dívida na zona do euro como um grande risco.
No relatório conjunto dos institutos, apresentado nesta quinta-feira após sua entrega à chanceler alemã, Angela Merkel, se considera que a Alemanha irá tirar proveito da melhora na conjuntura mundial, assim como dos baixos juros que está pagando nos mercados e da solidez de seu mercado de trabalho.
Além disso, a visão do país como 'porto seguro' para os investidores em meio às inseguranças derivadas da crise pode dar outros impulsos, sublinham os institutos que assessoram regularmente o Governo germânico.
O índice de desemprego, segundo as estimativas das instituições, cairá este ano para 6,6%, após 7,1% em 2011, e em 2013 poderá descer ainda mais, a 6,2%.
O déficit do orçamento público deverá passar de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), índice registrado em 2011, a 0,6% em 2012 e a 0,2% em 2013.
No entanto, apesar da prevista redução do déficit, os institutos advertem que a dívida acumulada alemã - que está acima de 80% do PIB - continua sendo alta, pelo que consideram perigoso moderar o curso de consolidação orçamentária.
A inflação, segundo o relatório, poderá alcançar 2,3% este ano e 2,2% em 2013.