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Alemã Henkel mostra preocupação com mercados emergentes

Companhia espera que os gastos dos consumidores nestas regiões suba 4% em 2013 ante expectativa anterior de alta de 5%

Fábrica da Henkel: empresa manteve metas de desempenho para este ano, prevendo alta de 10% no lucro por ação ajustado e alta de 3 a 5% nas vendas (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 09h21.

Frankfurt - A companhia alemã de produtos de consumo Henkel uniu-se a rivais ao assumir uma visão mais cautelosa sobre o crescimento de mercados emergentes, depois de divulgar resultados de segundo trimestre dentro do esperado.

A companhia, conhecida no Brasil por colas instantâneas, cortou levemente sua perspectiva para crescimento de economias emergentes. A empresa agora espera que os gastos dos consumidores nestas regiões suba 4 por cento em 2013 ante expectativa anterior de alta de 5 por cento.

Apesar disso, a empresa manteve metas de desempenho para este ano, prevendo alta de 10 por cento no lucro por ação ajustado e alta de 3 a 5 por cento nas vendas.

A Unilever no mês passado citou desaceleração de mercados emergentes e a Beiersdorf sinalizou na quarta-feira preocupação entre companhias de produtos de consumo.

A empresa teve vendas de 4,29 bilhões de euros no segundo trimestre, alta de 4 por cento ajustada para efeitos cambiais e guiada por mercados emergentes. O lucro operacional cresceu 8 por cento, para 660 milhões de euros.

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A companhia, conhecida no Brasil por colas instantâneas, cortou levemente sua perspectiva para crescimento de economias emergentes. A empresa agora espera que os gastos dos consumidores nestas regiões suba 4 por cento em 2013 ante expectativa anterior de alta de 5 por cento.

Apesar disso, a empresa manteve metas de desempenho para este ano, prevendo alta de 10 por cento no lucro por ação ajustado e alta de 3 a 5 por cento nas vendas.

A Unilever no mês passado citou desaceleração de mercados emergentes e a Beiersdorf sinalizou na quarta-feira preocupação entre companhias de produtos de consumo.

A empresa teve vendas de 4,29 bilhões de euros no segundo trimestre, alta de 4 por cento ajustada para efeitos cambiais e guiada por mercados emergentes. O lucro operacional cresceu 8 por cento, para 660 milhões de euros.

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