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Alckmin: É irresponsável acusação de leilão direcionado para CCR

Para reafirmar sua posição, Alckmin ressaltou a participação do consórcio formado pela CS Brasil e o grupo coreano que opera o metrô de Seul

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Alckmin: ele destacou que os certames marcam o início de uma série de concessões que o governo paulista pretende levar a cabo neste ano (Germano Lüders | EXAME/Site Exame)

Alckmin: ele destacou que os certames marcam o início de uma série de concessões que o governo paulista pretende levar a cabo neste ano (Germano Lüders | EXAME/Site Exame)

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Letícia Fucuchima, de Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de janeiro de 2018 às, 15h51.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, rechaçou as acusações de que o leilão das linhas de Metrô teria sido um "jogo de cartas marcadas". "Isso é absolutamente irresponsável", disse em coletiva com jornalistas após o certame.

Para reafirmar sua posição, ele ressaltou a participação do consórcio formado pela CS Brasil e o grupo coreano que opera o metrô de Seul - a outra concorrente na licitação além da CCR, que acabou levando a concessão das duas linhas.

Alckmin comemorou o resultado do segundo leilão realizado pelo Estado no primeiro mês do ano e destacou que os certames marcam o início de uma série de concessões que o governo paulista pretende levar a cabo neste ano. Sobre as próximas licitações, o governador cita a linha 15 do monotrilho e o sistema de transporte intermunicipal, além dos planos de privatização da Cesp e de criação da holding da Sabesp.

O governador reforça que esse é o caminho que o governo tem de seguir. "É uma reforma de Estado, acabou aquele Estado executor e provedor de tudo, para ter o forte papel planejador, regulador e fiscalizador", afirma.

Comentando o cenário político e econômico do País, Alckmin afirma que está otimista. "É possível o Brasil ter crescimento sustentável, não podemos ter crescimento cíclico", disse o governador, salientando que o caminho para esse panorama passa por mudanças estruturantes, de cultura e do próprio formato do Estado. "Nosso tempo é o tempo da mudança e da velocidade da mudança", finaliza.

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