Exame Logo

Alckmin confirma que governo pode reduzir pedágio

"Pode ter uma obra a mais, pode ter uma redução de tarifa, mas nada está (ainda) definido", disse o governador de São Paulo

Alckmin confirmou que a inclusão do reajuste nas tarifas de pedágio, que ocorre usualmente no início de julho, faz parte do pacote de negociações com as concessionárias (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 16h18.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), confirmou nesta terça-feira que negocia com as concessionárias de rodovias a redução das tarifas de pedágio, mas salientou que não há uma definição do porcentual de queda.

Apesar de afirmar que está negociando a redução, o tucano garantiu: "São Paulo não rasga contrato."

O governador disse que São Paulo conta com dois tipos de contrato nessa área: os antigos, com 20 a 30 anos de concessão, e os mais novos, com prazo de 35 anos.

"A história muda, muda a macroeconomia, a taxa de juros e muda a taxa interna de retorno. O que preciso é que os contratos sejam reequilibrados. Estamos trabalhando para o reequilíbrio em favor do governo e do usuário."

Questionado se há prazo para o término do estudo e as condições que estão sendo colocadas na mesa de negociações, Alckmin disse: "Pode ter uma obra a mais, pode ter uma redução de tarifa, mas nada está (ainda) definido." E citou que o prazo de conclusão também não está fechado.

O governador confirmou que a inclusão do reajuste nas tarifas de pedágio, que ocorre usualmente no início de julho, faz parte do pacote de negociações com as concessionárias.

Alckmin reafirmou que ainda não há uma data definida para o reajuste nas tarifas do Metrô e da CPTM em São Paulo. Ele lembrou que o reajuste é usualmente feito em janeiro e que "deu uma segurada" no aumento, a pedido da presidente Dilma Rousseff (PT) para que não houvesse impactos na inflação do primeiro trimestre deste ano.

Segundo o governador, o Estado continuará segurando as tarifas dos trens da CPTM e do Metrô "dentro do possível". E lembrou que, em outras ocasiões, os reajustes já foram menor que a inflação, baseados em ganhos de produtividade que aconteceram nesse sistema.

Veja também

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), confirmou nesta terça-feira que negocia com as concessionárias de rodovias a redução das tarifas de pedágio, mas salientou que não há uma definição do porcentual de queda.

Apesar de afirmar que está negociando a redução, o tucano garantiu: "São Paulo não rasga contrato."

O governador disse que São Paulo conta com dois tipos de contrato nessa área: os antigos, com 20 a 30 anos de concessão, e os mais novos, com prazo de 35 anos.

"A história muda, muda a macroeconomia, a taxa de juros e muda a taxa interna de retorno. O que preciso é que os contratos sejam reequilibrados. Estamos trabalhando para o reequilíbrio em favor do governo e do usuário."

Questionado se há prazo para o término do estudo e as condições que estão sendo colocadas na mesa de negociações, Alckmin disse: "Pode ter uma obra a mais, pode ter uma redução de tarifa, mas nada está (ainda) definido." E citou que o prazo de conclusão também não está fechado.

O governador confirmou que a inclusão do reajuste nas tarifas de pedágio, que ocorre usualmente no início de julho, faz parte do pacote de negociações com as concessionárias.

Alckmin reafirmou que ainda não há uma data definida para o reajuste nas tarifas do Metrô e da CPTM em São Paulo. Ele lembrou que o reajuste é usualmente feito em janeiro e que "deu uma segurada" no aumento, a pedido da presidente Dilma Rousseff (PT) para que não houvesse impactos na inflação do primeiro trimestre deste ano.

Segundo o governador, o Estado continuará segurando as tarifas dos trens da CPTM e do Metrô "dentro do possível". E lembrou que, em outras ocasiões, os reajustes já foram menor que a inflação, baseados em ganhos de produtividade que aconteceram nesse sistema.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPedágiosao-pauloTarifasTransportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame