Ajuste não compromete Plano Nacional de Educação, diz MEC
Segundo o Ministério da Educação, a eventual falta de recursos causada pelo ajuste fiscal não vai comprometer o Plano Nacional de Educação
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2015 às 21h10.
O secretário-executivo do Ministério da Educação ( MEC ), Luiz Cláudio Costa, garantiu que a eventual falta de recursos ocasionada pelo ajuste fiscal não vai comprometer o Plano Nacional de Educação (PNE), afirmou a Agência Câmara nesta quinta-feira.
"Isso é conjuntural. A sociedade decidiu que a educação é importante, não é decisão de governo. Tenho certeza de que vão aumentar os investimentos no setor", disse ele.
O governo federal anunciou em maio um corte de despesas no Orçamento de 2015 no valor de 69,9 bilhões de reais. O orçamento na Educação foi reduzido em 9,4 bilhões de reais ante a estimativa anterior.
O PNE define as políticas de educação no Brasil até 2024. Entre as metas está elevar a taxa bruta de matrícula da população de 18 a 24 anos na educação superior para 50 por cento. Segundo os dados mais recentes, em 2013 esta taxa era de 32,3 por cento.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que 90 por cento dos Estados e municípios cumpriram a primeira meta estabelecida no plano, de elaborar planos locais de educação, de acordo com os objetivos contidos na lei federal.
Segundo o PNE, todos os governos municipais e estaduais devem ter seu próprio plano de educação debatido, elaborado e aprovado no Legislativo e sancionado pelo Executivo.
O secretário-executivo do Ministério da Educação ( MEC ), Luiz Cláudio Costa, garantiu que a eventual falta de recursos ocasionada pelo ajuste fiscal não vai comprometer o Plano Nacional de Educação (PNE), afirmou a Agência Câmara nesta quinta-feira.
"Isso é conjuntural. A sociedade decidiu que a educação é importante, não é decisão de governo. Tenho certeza de que vão aumentar os investimentos no setor", disse ele.
O governo federal anunciou em maio um corte de despesas no Orçamento de 2015 no valor de 69,9 bilhões de reais. O orçamento na Educação foi reduzido em 9,4 bilhões de reais ante a estimativa anterior.
O PNE define as políticas de educação no Brasil até 2024. Entre as metas está elevar a taxa bruta de matrícula da população de 18 a 24 anos na educação superior para 50 por cento. Segundo os dados mais recentes, em 2013 esta taxa era de 32,3 por cento.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que 90 por cento dos Estados e municípios cumpriram a primeira meta estabelecida no plano, de elaborar planos locais de educação, de acordo com os objetivos contidos na lei federal.
Segundo o PNE, todos os governos municipais e estaduais devem ter seu próprio plano de educação debatido, elaborado e aprovado no Legislativo e sancionado pelo Executivo.