Economia

ACSP aponta recuperação de vendas do comércio paulista

Segundo Associação Comercial de São Paulo, Indicador de Movimento do Comércio teve alta de 1,4% em julho


	Comércio popular na rua 25 de Março, em São Paulo: perspectiva para os próximos meses é de recuperação do setor
 (EXAME)

Comércio popular na rua 25 de Março, em São Paulo: perspectiva para os próximos meses é de recuperação do setor (EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 20h33.

São Paulo - O Indicador de Movimento do Comércio (IMC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) teve alta de 1,4% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Com relação a junho deste ano, a expansão foi de 5,6%. Os números foram divulgados nesta quinta-feira, 01, pela ACSP.

De acordo com a entidade, a perspectiva para os próximos meses é de recuperação. Segundo o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, "os dados de julho sinalizam que a inadimplência caiu - e deve continuar em queda com o Cadastro Positivo, o qual também vai contribuir para retomada maior das vendas no segundo semestre", disse, em nota.

O Indicador de Movimento de Cheques (ICH) registrou alta de 1% e 5,8% em comparação com julho de 2012 e com junho de 2013, respectivamente. Segundo a ACSP, os aumentos expressivos na comparação com junho se devem às manifestações populares, que prejudicaram o movimento do comércio.

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) aponta para estabilidade da inadimplência na capital paulista em julho ante o mesmo mês de 2012 e queda de 2,2% em relação a junho de 2013. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) subiu 2,2% em relação a julho de 2012 e 4,2% em relação a junho de 2013.

Acompanhe tudo sobre:ComércioVarejoeconomia-brasileira

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado aumenta projeção do PIB em 2025, 2026 e 2027

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?