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Ações do governo focam na competitividade, diz Tombini

Medidas tomadas no setor de energia, assim como a redução do imposto na folha de pagamento, preparam a economia brasileira para uma maior produtividade, afirmou Tombini

O presidente do BC, Alexandre Tombini: "Em 2011 e 2012, trabalhamos com grande liquidez internacional" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Davos - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini , afirmou nesta sexta-feira que várias iniciativas recentes tomadas pelo governo brasileiro têm como objetivo dar mais competitividade à economia brasileira.

"Endereçamos vários assuntos, como a energia, preparando a economia para ter mais produtividade, mais competitividade", disse, ao comentar que a redução de imposto da folha de pagamento também tem o mesmo objetivo. O presidente do BC participou nesta sexta-feira de debate sobre as economias emergentes no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Tombini avalia que o Brasil está preparado para um eventual recrudescimento da chamada guerra cambial. Segundo ele, o País já "aprendeu a operar nesse ambiente". "Em 2011 e 2012, trabalhamos com grande liquidez internacional", avaliou.

Durante o evento, Tombini afirmou que, apesar de o Brasil ter esse conhecimento sobre o tema, o País continua "aberto e amigável" ao capital estrangeiro. "Tanto que o Brasil foi, em 2012, o 3º maior destino de Investimento Estrangeiro Direto no mundo", disse, ao comentar que depois das medidas tomadas - como o IOF para algumas operações financeiras de estrangeiros - o fluxo de capitais para o Brasil "está mais estável".

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"Endereçamos vários assuntos, como a energia, preparando a economia para ter mais produtividade, mais competitividade", disse, ao comentar que a redução de imposto da folha de pagamento também tem o mesmo objetivo. O presidente do BC participou nesta sexta-feira de debate sobre as economias emergentes no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Tombini avalia que o Brasil está preparado para um eventual recrudescimento da chamada guerra cambial. Segundo ele, o País já "aprendeu a operar nesse ambiente". "Em 2011 e 2012, trabalhamos com grande liquidez internacional", avaliou.

Durante o evento, Tombini afirmou que, apesar de o Brasil ter esse conhecimento sobre o tema, o País continua "aberto e amigável" ao capital estrangeiro. "Tanto que o Brasil foi, em 2012, o 3º maior destino de Investimento Estrangeiro Direto no mundo", disse, ao comentar que depois das medidas tomadas - como o IOF para algumas operações financeiras de estrangeiros - o fluxo de capitais para o Brasil "está mais estável".

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