Economia

Acidentes aéreos devem cair 45% em seis anos

Montreal - A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) anunciou nesta segunda-feira em Montreal que espera reduzir em 45% a taxa de acidentes aéreos no mundo em seis anos, apesar de prever um aumento de 10% ao ano do tráfego aéreo nos próximos anos. Para alcançar esse objetivo, a OACI aposta, entre outras ações, em […]

O tráfego aéreo deve crescer 10% ao ano nos próximos anos (.)

O tráfego aéreo deve crescer 10% ao ano nos próximos anos (.)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2010 às 09h52.

Montreal - A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) anunciou nesta segunda-feira em Montreal que espera reduzir em 45% a taxa de acidentes aéreos no mundo em seis anos, apesar de prever um aumento de 10% ao ano do tráfego aéreo nos próximos anos.

Para alcançar esse objetivo, a OACI aposta, entre outras ações, em um aumento de 10% ao ano do nível de aplicação das normas internacionais por seus 190 Estados membros, graças a novos poderes.

O plano foi divulgado pela diretora da denominada comissão técnica de "navegação aérea" da OACI, Nancy Graham, na abertura nesta segunda-feira à tarde em Montreal (Canadá) de uma conferência extraordinária da agência da ONU, reunindo cerca de 660 delegados de 150 países.

O número de acidentes mortais no mundo caiu quase pela metade nos últimos dez anos, passando de 26 em 2000 para 14 em 2009, enquanto o número de vítimas foi de 654, contra 955 de antes, indicou Graham. Entretando, a taxa global de acidentes "infelizmente permaneceu estável" durante o mesmo período, ou seja, em cerca de quatro por um milhão de voos por ano.

Leia mais sobre aviação

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoSetor de transporteTendências

Mais de Economia

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês

Rui Costa diz que pacote de corte de gastos não vai atingir despesas com saúde e educação