Abear quer debater ajustes de rotas para Copa com Anac

São Paulo - Cerca de 7% a 8% dos pedidos feitos pelas companhias aéreas à Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) para alterações da malha aérea durante a Copa não foram atendidos.

"Temos alguns ajustes ainda a serem feitos, mas nos sentimos atendidos, a malha da Copa estará mais confiável", disse o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

Os pedidos não atendidos estariam, segundo ele, relacionados a pleitos semelhantes feitos por várias companhias, para mesmo voo, mesma rota, no mesmo horário.

Segundo a Abear, uma reunião entre as aéreas e a Anac deve ser marcada dentro das próximas duas semanas para debater as mudanças necessárias.

O diretor de Segurança e Operações de Voo da Abear, Ronaldo Jenkins, destacou que as empresas já estão preparando alternativas para eventuais gargalos relacionados aos aeroportos, especialmente no que diz respeito a potenciais atrasos em obras de expansão de pátio de estacionamento para aeronaves.

"Mas primeiro é necessário saber se as obras em andamento serão ou não concluídas dentro do prazo", disse.

A entidade também está buscando alternativas para ampliar a capacidade de voos dos aeroportos, por exemplo com o uso de mecanismo que reduz o tempo de voo. Mas o pedido de ampliação do horário de funcionamento dos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont foi negado.

São Paulo - Cerca de 7% a 8% dos pedidos feitos pelas companhias aéreas à Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ) para alterações da malha aérea durante a Copa não foram atendidos.

"Temos alguns ajustes ainda a serem feitos, mas nos sentimos atendidos, a malha da Copa estará mais confiável", disse o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

Os pedidos não atendidos estariam, segundo ele, relacionados a pleitos semelhantes feitos por várias companhias, para mesmo voo, mesma rota, no mesmo horário.

Segundo a Abear, uma reunião entre as aéreas e a Anac deve ser marcada dentro das próximas duas semanas para debater as mudanças necessárias.

O diretor de Segurança e Operações de Voo da Abear, Ronaldo Jenkins, destacou que as empresas já estão preparando alternativas para eventuais gargalos relacionados aos aeroportos, especialmente no que diz respeito a potenciais atrasos em obras de expansão de pátio de estacionamento para aeronaves.

"Mas primeiro é necessário saber se as obras em andamento serão ou não concluídas dentro do prazo", disse.

A entidade também está buscando alternativas para ampliar a capacidade de voos dos aeroportos, por exemplo com o uso de mecanismo que reduz o tempo de voo. Mas o pedido de ampliação do horário de funcionamento dos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont foi negado.