Exame Logo

A-5 contratou 36 projetos eólicos, 12 térmicas e 3 PCHs

Na lista está, por exemplo, o projeto de carvão da Tractebel, conhecido como Pampa Sul

Carvão: a primeira usina será instalada no Rio Grande do Sul e demandará investimento de R$ 2,058 bilhões (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 10h57.

São Paulo - O governo conseguiu viabilizar a contratação de energia a ser gerada em térmicas a gás natural e carvão, o que não ocorria há anos.

O leilão A-5 realizado na manhã desta sexta-feira, 28, com a contratação de 36 projetos eólicos, 12 térmicas e três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

Na lista estão, por exemplo, o projeto de carvão da Tractebel, conhecido como Pampa Sul, e a usina a gás Mauá 3, da Eletrobras.

A primeira será instalada no Rio Grande do Sul e demandará investimento de R$ 2,058 bilhões.

O projeto Mauá 3, localizado no Amazonas, tem investimento previsto em R$ 1,231 bilhão.

A lista dos projetos térmicos é composta por três usinas a gás, uma de carvão, e oito de biomassa, sendo seis de bagaço de cana e duas de cavaco de madeira.

O leilão terminou sem a contratação da energia do projeto Itaocara e sem projetos solares.

Veja também

São Paulo - O governo conseguiu viabilizar a contratação de energia a ser gerada em térmicas a gás natural e carvão, o que não ocorria há anos.

O leilão A-5 realizado na manhã desta sexta-feira, 28, com a contratação de 36 projetos eólicos, 12 térmicas e três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

Na lista estão, por exemplo, o projeto de carvão da Tractebel, conhecido como Pampa Sul, e a usina a gás Mauá 3, da Eletrobras.

A primeira será instalada no Rio Grande do Sul e demandará investimento de R$ 2,058 bilhões.

O projeto Mauá 3, localizado no Amazonas, tem investimento previsto em R$ 1,231 bilhão.

A lista dos projetos térmicos é composta por três usinas a gás, uma de carvão, e oito de biomassa, sendo seis de bagaço de cana e duas de cavaco de madeira.

O leilão terminou sem a contratação da energia do projeto Itaocara e sem projetos solares.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia elétricaEnergia eólicaHidrelétricasInfraestruturaLeilões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame