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3º tri não será tão fraco como se esperava, diz Tombini

Ainda assim, o presidente do Banco Central admitiu que "podemos ter um terceiro trimestre de acomodação"

Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: ele afirmou ainda que a inflação está recuando em direção ao centro da meta (Valter Campanato/ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 07h49.

Londres - O crescimento econômico do Brasil no terceiro trimestre não será tão fraco como se esperava anteriormente, disse nesta quinta-feira o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini .

"Podemos ter um terceiro trimestre de acomodação, isto é esperado pelos participantes do mercado, mas será mais favorável do que as pessoas estavam esperando", afirmou Tombini durante conferência em Londres.

A agência de classificação Moody's reduziu na quarta-feira a perspectiva de crédito do Brasil para "estável", ante "positiva", citando o fraco crescimento da economia brasileira.

Tombini afirmou ainda que a inflação está recuando em direção ao centro da meta. "A inflação está sob controle. Estamos trazendo ela para perto da meta", afirmou Tombini, em Londres.

Segundo o Relatório Trimestral, o índice oficial de inflação IPCA subirá 5,8 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 6,0 por cento, e 5,7 por cento em 2014, ante estimativa anterior de 5,4 por cento.

A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento, com tolerância de 2 pontos percentuais.

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A agência de classificação Moody's reduziu na quarta-feira a perspectiva de crédito do Brasil para "estável", ante "positiva", citando o fraco crescimento da economia brasileira.

Tombini afirmou ainda que a inflação está recuando em direção ao centro da meta. "A inflação está sob controle. Estamos trazendo ela para perto da meta", afirmou Tombini, em Londres.

Segundo o Relatório Trimestral, o índice oficial de inflação IPCA subirá 5,8 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 6,0 por cento, e 5,7 por cento em 2014, ante estimativa anterior de 5,4 por cento.

A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento, com tolerância de 2 pontos percentuais.

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