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USP vai investir R$ 70 milhões em pesquisa

O alto valor de investimento poderá para aumentar a posição da USP em rankings internacionais, com incentivo à pesquisa

Investimento será em pesquisas nas áreas de bioenergia, sustentabilidade, medicina, computação, neurociência, estudos internacionais, imunologia e robótica (Pedro Zambarda/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 11h13.

São Paulo - A Universidade de São Paulo (USP) investirá R$ 70 milhões no Programa de Apoio à Pesquisa. Esta é primeira vez que uma universidade brasileira coloca uma quantia tão significativa de recursos num programa institucional de incentivo à pesquisa. A ideia da universidade é aumentar o diálogo entre pesquisadores do mesmo tema dentro da instituição e, consequentemente, projetar a USP internacionalmente na área.

O Programa de Apoio à Pesquisa contém 43 propostas - 122 foram inscritas, com a participação de 2 mil docentes. Inicialmente, estavam previstos R$ 48 milhões. Mas, como a comissão avaliadora escolheu mais trabalhos, a reitoria decidiu elevar o valor para R$ 70 milhões, a serem investidos nos próximos dois anos. São pesquisas das mais diversas áreas, como bioenergia, sustentabilidade, medicina, computação, neurociência, estudos internacionais, imunologia, políticas públicas e robótica, entre outras.

Para o pró-reitor de pesquisa da universidade, Marco Antonio Zago, a principal novidade é o caráter interdisciplinar dos estudos: um mesmo tema vai, obrigatoriamente, unir diversos tipos de conhecimento e diferentes unidades e câmpus da universidade. "Era isso que queríamos estimular na USP, com os pesquisadores se relacionando mais intensamente entre si", afirma. "Mas isso não desqualifica o outro tipo de pesquisa. Existem pessoas e grupos que trabalham isoladamente e têm produção de qualidade."

Para Zago, esse é um grande passo da USP rumo a uma fase de maior prosperidade científica no cenário internacional, impactando, até mesmo, na posição da instituição nos rankings. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O Programa de Apoio à Pesquisa contém 43 propostas - 122 foram inscritas, com a participação de 2 mil docentes. Inicialmente, estavam previstos R$ 48 milhões. Mas, como a comissão avaliadora escolheu mais trabalhos, a reitoria decidiu elevar o valor para R$ 70 milhões, a serem investidos nos próximos dois anos. São pesquisas das mais diversas áreas, como bioenergia, sustentabilidade, medicina, computação, neurociência, estudos internacionais, imunologia, políticas públicas e robótica, entre outras.

Para o pró-reitor de pesquisa da universidade, Marco Antonio Zago, a principal novidade é o caráter interdisciplinar dos estudos: um mesmo tema vai, obrigatoriamente, unir diversos tipos de conhecimento e diferentes unidades e câmpus da universidade. "Era isso que queríamos estimular na USP, com os pesquisadores se relacionando mais intensamente entre si", afirma. "Mas isso não desqualifica o outro tipo de pesquisa. Existem pessoas e grupos que trabalham isoladamente e têm produção de qualidade."

Para Zago, esse é um grande passo da USP rumo a uma fase de maior prosperidade científica no cenário internacional, impactando, até mesmo, na posição da instituição nos rankings. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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