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MPF arquiva investigação sobre boicote ao Mais Médicos

Após investigar os fatos, o MPF entendeu que não há crime a ser investigado

Palestra do Mais Médicos: "A inscrição no programa quanto sua desistência são atos lícitos, previstos no próprio edital que regulamenta a seleção", concluiu a investigação (Elza Fiuza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 19h13.

Brasília - O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal determinou o arquivamento da investigação para apurar suspeita de boicote de médicos brasileiros ao Programa Mais Médicos . A decisão foi divulgada hoje (27).

Segundo o MPF, a investigação foi iniciada, em julho, pela Polícia Federal, após o Ministério da Saúde suspeitar que médicos brasileiros estavam fazendo inscrições apenas para tumultuar o processo de contratação de profissionais estrangeiros. Segundo o ministério, a mobilização ocorria por meio de redes sociais na internet.

Após investigar os fatos, o MPF entendeu que não há crime a ser investigado. "A inscrição no programa quanto sua desistência são atos lícitos, previstos no próprio edital que regulamenta a seleção", concluiu a investigação.

Para o Ministério Público Federal, a conduta dos profissionais que usaram a internet para criticar o Programa Mais Médicos não está proibida por nenhuma lei. "Quem manifestou insatisfação com o programa, incitando inscrições e desistências em massa nas redes sociais, não cometeu crime".

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Segundo o MPF, a investigação foi iniciada, em julho, pela Polícia Federal, após o Ministério da Saúde suspeitar que médicos brasileiros estavam fazendo inscrições apenas para tumultuar o processo de contratação de profissionais estrangeiros. Segundo o ministério, a mobilização ocorria por meio de redes sociais na internet.

Após investigar os fatos, o MPF entendeu que não há crime a ser investigado. "A inscrição no programa quanto sua desistência são atos lícitos, previstos no próprio edital que regulamenta a seleção", concluiu a investigação.

Para o Ministério Público Federal, a conduta dos profissionais que usaram a internet para criticar o Programa Mais Médicos não está proibida por nenhuma lei. "Quem manifestou insatisfação com o programa, incitando inscrições e desistências em massa nas redes sociais, não cometeu crime".

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