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CoronaVac tem proteção maior com reforço de Pfizer, AstraZeneca ou J&J

Estudo concluiu que a CoronaVac foi mais reforçada após uma dose de vacina produzida a partir de vetor viral ou RNA

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 (Amanda Perobelli/Reuters)

(Amanda Perobelli/Reuters)

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Reuters

Publicado em 24 de janeiro de 2022 às, 13h55.

Última atualização em 24 de janeiro de 2022 às, 13h56.

Uma terceira dose de reforço da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca-Oxford, Pfizer-BioNTech ou Johnson & Johnson aumenta significativamente os níveis de anticorpos naqueles que tomaram anteriormente duas doses da CoronaVac, aponta um estudo.

O estudo concluiu que a CoronaVac foi mais reforçada após uma dose de vacina produzida a partir de vetor viral ou RNA, funcionando inclusive contra as variantes Delta e Ômicron do coronavírus, disseram pesquisadores brasileiros e da Universidade de Oxford nesta segunda-feira.

A vacina CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac, é feita a partir de uma versão inativada ou morta de uma cepa de coronavírus que foi isolada de um paciente na China. Atualmente, sua dose é aprovada em mais de 50 países, incluindo Brasil, China, Argentina, África do Sul, Malásia, Indonésia e Turquia.

"Esse estudo oferece opções importantes para as autoridades nos muitos países onde as vacinas inativadas foram utilizadas", disse Andrew Pollard, diretor do Oxford Vaccine Group e líder do estudo.

No entanto, outro estudo em dezembro concluiu que o esquema de duas doses da CoronaVac seguido por uma dose de reforço da vacina da Pfizer-BioNTech gerou uma resposta imune menor contra a variante Ômicron em comparação com outras cepas.

As vacinas de vetor viral, como as desenvolvidas pela AstraZeneca-Oxford e J&J, usam a versão enfraquecida de outro vírus para fornecer proteínas do vírus contra o qual se busca proteção.

A vacina de mRNA da Pfizer e BioNTech programa o corpo para produzir anticorpos contra infecções por meio de sinais químicos.

Uma terceira dose de CoronaVac também aumentou os anticorpos, mas os resultados foram melhores quando uma vacina diferente foi usada, de acordo com o estudo mais recente que incluiu 1.240 voluntários de São Paulo e Salvador.

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