Ciência

Coronavac é 67% eficaz contra infecções sintomáticas, diz Chile

O estudo chileno examinou a eficácia da Coronavac em 10,5 milhões de pessoas, novamente analisando as que foram imunizadas e as que não foram

Coronavac: a vacina foi 85% eficaz na prevenção de hospitalizações e 80% eficaz na prevenção de mortes, disse o governo em um relatório preparado por o Ministério da Saúde (Amanda Perobelli/Reuters)

Coronavac: a vacina foi 85% eficaz na prevenção de hospitalizações e 80% eficaz na prevenção de mortes, disse o governo em um relatório preparado por o Ministério da Saúde (Amanda Perobelli/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 16 de abril de 2021 às 12h19.

Última atualização em 16 de abril de 2021 às 12h21.

 A Coronavac, vacina contra covid-19 da empresa chinesa Sinovac, mostrou-se 67% eficaz na prevenção de infecções sintomáticas em estudo feito com dados do mundo real, informou o governo do Chile nesta sexta-feira.

A vacina foi 85% eficaz na prevenção de hospitalizações e 80% eficaz na prevenção de mortes, disse o governo em um relatório preparado por o Ministério da Saúde.

A divulgação dos dados torna o Chile um de poucos países, como Reino Unido e Israel, que usam campanhas de inoculação para vislumbrar o quão eficazes as vacinas são fora de testes clínicos controlados e quando confrontadas por variáveis imprevisíveis em sociedades.

O estudo prático de Israel sobre a eficácia da vacina da Pfizer analisou os resultados entre 1,2 milhão de pessoas, misturando as que foram imunizadas e as que não foram.

O estudo chileno examinou a eficácia da Coronavac em 10,5 milhões de pessoas, novamente analisando as que foram imunizadas e as que não foram.

Acompanhe tudo sobre:ChileCoronavírusSinovac/Coronavacvacina contra coronavírusVacinas

Mais de Ciência

Cientistas constatam 'tempo negativo' em experimentos quânticos

Missões para a Lua, Marte e Mercúrio: veja destaques na exploração espacial em 2024

Cientistas revelam o mapa mais detalhado já feito do fundo do mar; veja a imagem

Superexplosões solares podem ocorrer a cada século – e a próxima pode ser devastadora