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Veja os altos e baixos do 1º fim de semana do Rock in Rio

Os shows foram extremamente pontuais e as plateias estavam bem distribuídas, de forma que não se chocavam ao se deslocar de um palco a outro

Rock in Rio: o evento continua a partir de quinta-feira (18) (Pilar Olivares/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de setembro de 2017 às 19h34.

São Paulo - O primeiro fim de semana do Rock in Rio 2017 terminou, e agora os fãs tem três dias para descansar antes de voltar à Cidade do Rock na próxima quinta-feira, 21 - Aerosmith é a atração principal desse dia.

Mas ainda sobre o primeiro fim de semana, os repórteres do Estadão que cobriram o evento elegeram os pontos altos e baixos do Rock in Rio nesses primeiros dias.

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Veja a seguir:

Pontos altos

Pontualidade

Shows - Poucos foram tão pontuais quanto este primeiro final de semana do Rock in Rio.

Conceito

Grande parque - Ninguém mais contesta a proposta de "fun city".

Novas áreas

Games - A Gamezone é irresistível.

Organização

Deslocamento - Mais bem distribuídas, as plateias não se chocam mais quando se deslocam de um palco a outro.

Rock Street

Destaque - Espaço é tão bom que tomou o título de "concorrente do Mundo", que pertencia ao Sunset até o ano passado.

Pontos baixos

Lotação

Transbordou - Ao crescer em tamanho, festival volta a fazer público sofrer com afunilamentos.

Som

Vazamento - Som da Rock Street invade o do Palco Mundo, e vice-versa.

Programação

Equilíbrio - Fraco o 1.º final de semana.

Caro demais

Sanduíches - Os lanches oficiais do Bob's ao mínimo de R$ 25 (hamburger + batata) poderiam, pelo menos, ser mais caprichados.

Atropelo

Produção - Gisele Bündchen esfriou o Rio 40 Graus, da artista carioca Fernanda Abreu, na sexta, 15, levando para si o público do Palco Sunset na hora errada.

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