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Teatro de Bonecos do Nordeste torna-se patrimônio cultural

Com esse reconhecimento, o gênero passa a ter proteção institucional, ou seja, uma garantia de salvaguarda do bem cultural

O Teatro de Bonecos Popular do Nordeste carrega elementos fundamentais para a afirmação da identidade e da memória (Oliver Kornblithh / Cobertura Colaborativa/ Ministério da Cultura)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 13h19.

Brasília - O Ministério da Cultura publicou hoje (13), no Diário Oficial da União, o comunicado de reconhecimento do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste como patrimônio cultural do Brasil.

De acordo com o texto, a decisão foi tomada, por unanimidade, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O pedido de inclusão foi feito pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos.

Com a aprovação do registro, o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste passa a ter proteção institucional, ou seja, uma garantia de salvaguarda do bem cultural.

Apesar de ser amplamente conhecido como mamulengo, o teatro de bonecos possui diversas denominações regionais: Cassimiro Coco, no Maranhão e Ceará; João Redondo e Calunga, no Rio Grande do Norte; Babau, na Paraíba, e Mamulengo, em Pernambuco.

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De acordo com o texto, a decisão foi tomada, por unanimidade, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O pedido de inclusão foi feito pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos.

Com a aprovação do registro, o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste passa a ter proteção institucional, ou seja, uma garantia de salvaguarda do bem cultural.

Apesar de ser amplamente conhecido como mamulengo, o teatro de bonecos possui diversas denominações regionais: Cassimiro Coco, no Maranhão e Ceará; João Redondo e Calunga, no Rio Grande do Norte; Babau, na Paraíba, e Mamulengo, em Pernambuco.

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