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Stones retoma turnê após suicídio da namorada de Mick Jagger

Os longevos músicos têm pela frente 14 shows em palcos europeus

Rolling Stones: com a ex, Jagger tinha encontrado estabilidade emocional (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 06h46.

Londres - Os Rolling Stones retomam nesta segunda-feira sua turnê mundial, dois meses depois do baque sofrido por Mick Jagger com o suicido de sua namorada nos últimos 13 anos, L'Wren Scott.

Com um Jagger já bisavô, os longevos músicos têm pela frente 14 shows em palcos europeus, que começarão em Oslo (Noruega) e os manterão ocupados nos meses de junho e julho como parte da turnê mundial "14 On Fire".

As "Satânicas Majestades" retomam seus compromissos perante sua legião de fãs após se verem forçados a realizar um dramático recesso brusco, na Austrália e Nova Zelândia, pelo suicídio da estilista L'Wren Scott no dia 17 de março em seu apartamento de Nova York.

Com ela, Jagger tinha encontrado uma aparente estabilidade emocional após um alvoroçado passado onde não faltaram mulheres espantosas, como as cantoras Carla Bruni e Marianne Faithfull e a modelo Chrissie Shrimpton, nem, segundo a lenda, homens, entre os quais estaria David Bowie.

A altíssima Scott, modelo e estilistas cujas peças eram cobiçadas por atrizes, cantoras e até por Michelle Obama, foi uma das poucas mulheres que conseguiram uma relação estável com o Stone.

Essa harmonia contrastava com a anterior grande relação do músico com a ex-modelo americana Jerry Hall, a quem conheceu em 1977 quando ainda estava com casado com Bianca, "menina do bem" da sociedade nicaraguense convertida em ativista e mãe de sua filha Jade.

O recente suicídio de Scott deixa um Jagger septuagenário, pai de sete filhos, que combina sua liderança do rock com sua faceta de avô de quatro netos - com um quinto a caminho - e bisavô de um bisneto.

Agora o músico voltará a mergulhar na adrenalina junto com seus companheiros Keith Richards (guitarra), Ronnie Wood (baixo) e Charlie Watts (bateria), integrantes da banda de rock mais longeva do mundo, fundada em 1962 e que há dois anos celebrou os 50 anos de seu primeiro show.

Os fãs do grupo, que vendeu mais de 200 milhões de cópias graças a clássicos como "(I Can"t Get No) Satisfaction", "Sympathy for the Devil" e "Gimme Shelter", aguardam com impaciência seu retorno aos palcos.

A turnê tinha começado no último dia 21 de fevereiro em Abu Dhabi, onde a maioria das críticas sobre o espetáculo foram positivas, e dali se transferiram a Tóquio.

Também fizeram outro show em Cingapura, em 14 de março, dias antes da súbita morte da namorada de Jagger.

Entre algumas das datas já confirmadas para os próximos meses estão Lisboa, onde se apresentam no Rock in Rio no dia 29 de maio, além de Espanha, França e Dinamarca, onde serão atração do tradicional Festival de Roskilde no dia 3 de julho.

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Londres - Os Rolling Stones retomam nesta segunda-feira sua turnê mundial, dois meses depois do baque sofrido por Mick Jagger com o suicido de sua namorada nos últimos 13 anos, L'Wren Scott.

Com um Jagger já bisavô, os longevos músicos têm pela frente 14 shows em palcos europeus, que começarão em Oslo (Noruega) e os manterão ocupados nos meses de junho e julho como parte da turnê mundial "14 On Fire".

As "Satânicas Majestades" retomam seus compromissos perante sua legião de fãs após se verem forçados a realizar um dramático recesso brusco, na Austrália e Nova Zelândia, pelo suicídio da estilista L'Wren Scott no dia 17 de março em seu apartamento de Nova York.

Com ela, Jagger tinha encontrado uma aparente estabilidade emocional após um alvoroçado passado onde não faltaram mulheres espantosas, como as cantoras Carla Bruni e Marianne Faithfull e a modelo Chrissie Shrimpton, nem, segundo a lenda, homens, entre os quais estaria David Bowie.

A altíssima Scott, modelo e estilistas cujas peças eram cobiçadas por atrizes, cantoras e até por Michelle Obama, foi uma das poucas mulheres que conseguiram uma relação estável com o Stone.

Essa harmonia contrastava com a anterior grande relação do músico com a ex-modelo americana Jerry Hall, a quem conheceu em 1977 quando ainda estava com casado com Bianca, "menina do bem" da sociedade nicaraguense convertida em ativista e mãe de sua filha Jade.

O recente suicídio de Scott deixa um Jagger septuagenário, pai de sete filhos, que combina sua liderança do rock com sua faceta de avô de quatro netos - com um quinto a caminho - e bisavô de um bisneto.

Agora o músico voltará a mergulhar na adrenalina junto com seus companheiros Keith Richards (guitarra), Ronnie Wood (baixo) e Charlie Watts (bateria), integrantes da banda de rock mais longeva do mundo, fundada em 1962 e que há dois anos celebrou os 50 anos de seu primeiro show.

Os fãs do grupo, que vendeu mais de 200 milhões de cópias graças a clássicos como "(I Can"t Get No) Satisfaction", "Sympathy for the Devil" e "Gimme Shelter", aguardam com impaciência seu retorno aos palcos.

A turnê tinha começado no último dia 21 de fevereiro em Abu Dhabi, onde a maioria das críticas sobre o espetáculo foram positivas, e dali se transferiram a Tóquio.

Também fizeram outro show em Cingapura, em 14 de março, dias antes da súbita morte da namorada de Jagger.

Entre algumas das datas já confirmadas para os próximos meses estão Lisboa, onde se apresentam no Rock in Rio no dia 29 de maio, além de Espanha, França e Dinamarca, onde serão atração do tradicional Festival de Roskilde no dia 3 de julho.

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