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Rihanna, Harry Styles e Halsey: celebridades aderem ao #blacklivesmatter

Celebridades se juntam aos protestos e realizam campanhas de doação para apoiar manifestações

Rihanna: cantora fechou o e-commerce de sua marca em apoio aos protestos (Gareth Cattermole/BFC/Getty Images for National Geographic Magazine)
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Maria Eduarda Cury

Publicado em 2 de junho de 2020 às 15h26.

George Floyd, um homem negro, foi assassinado em 25 de maio por um policial branco em Mineápolis, cidade no estado de Minnesota, nos Estados Unidos . A autópsia revelou que a causa de morte de Floyd foi asfixia. Esta terça-feira (2) marca o sexto dia de protestos ao redor do país e de posicionamentos de celebridades, empresas e figuras públicas sobre o assassinato.

No mundo dos negócios, a japonesa Sony decidiu adiar um dos eventos de anúncio do videogame PlayStation 5, marcado para quinta-feira (4), por tempo indeterminado em apoio aos protestos.

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Já a cantora e empresária Rihanna, dona da marca Fenty, que inclui cosméticos e lingeries, fechou o e-commerce de sua empresa. Em um comunicado publicado no Twitter, a marca afirmou que "hoje é um dia para refletir e encontrar formas de fazer mudanças reais". O fechamento faz parte do movimento Blackout Tuesday, aderido também pelo Spotify, pela Amazon e pela cantora Billie Eilish.

https://twitter.com/FentyOfficial/status/1267731369871970305

Já o cantor britânico Harry Styles e a americana Katy Perry doaram dinheiro para um fundo que irá pagar a fiança de manifestantes que foram presos durante os protestos. Halsey, também cantora pop, está participando ativamente dos protestos e ajudando manifestantes que acabam saindo machucados.

https://twitter.com/expensivejade/status/1267830989323005952

Kehlani, Tessa Thompson e Tinashe também se juntaram aos protestos. As artistas negras estão indo constantemente para as ruas, participando de diversos protestos e divulgando imagens de marchas pacíficas. Mesmo durante a pandemia, as celebridades estão se movimentando e incentivando os indivíduos a saírem protegidos.

A participação direta de personalidades com milhares de seguidores está auxiliando a aumentar a pressão dos protestos, que ainda não têm previsão para terminarem.

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