Produtor da série Homeland, Henry Bromell morre aos 65 anos
Ele morreu de ataque de coração
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2013 às 09h10.
Redação Central - Produtor e roteirista da série de TV "Homeland", um thriller psicológico baseado no pós 11/09 nos Estados Unidos que coleciona prêmios, entre eles o Globo de Ouro, Henry Bromell morreu de ataque de coração aos 65 anos, informou nesta quarta-feira o jornal "Los Angeles Times".
Presente desde o primeiro capítulo na equipe de roteiristas desta bem-sucedida série, protagonizada por Claire Danes, e responsável por outras como "Chicago Hope", "Homicide: Life on the Street" e "Rubicon", Bromell havia explorado na ficção o trabalho que seu pai desenvolveu no Oriente Médio como agente da CIA, fato que o fez viver no Cairo, Amã, Teerã e Jordânia.
Nascido em Nova York em 1947, Bromell trabalhou para a 20th Century Fox durante 18 anos, enquanto "Homeland" lhe rendeu um Globo de Ouro e um Emmy, prêmio que já havia sido indicado por "I"ll Fly Away" em 1993.
O produtor e roteirista, que era casado e pai de dois filhos, fazia parte da equipe de roteiristas "The Family Tree", era colunista no jornal "New Yorker" e chegou a publicar um livro em 1983, o romance "The Follower".
Redação Central - Produtor e roteirista da série de TV "Homeland", um thriller psicológico baseado no pós 11/09 nos Estados Unidos que coleciona prêmios, entre eles o Globo de Ouro, Henry Bromell morreu de ataque de coração aos 65 anos, informou nesta quarta-feira o jornal "Los Angeles Times".
Presente desde o primeiro capítulo na equipe de roteiristas desta bem-sucedida série, protagonizada por Claire Danes, e responsável por outras como "Chicago Hope", "Homicide: Life on the Street" e "Rubicon", Bromell havia explorado na ficção o trabalho que seu pai desenvolveu no Oriente Médio como agente da CIA, fato que o fez viver no Cairo, Amã, Teerã e Jordânia.
Nascido em Nova York em 1947, Bromell trabalhou para a 20th Century Fox durante 18 anos, enquanto "Homeland" lhe rendeu um Globo de Ouro e um Emmy, prêmio que já havia sido indicado por "I"ll Fly Away" em 1993.
O produtor e roteirista, que era casado e pai de dois filhos, fazia parte da equipe de roteiristas "The Family Tree", era colunista no jornal "New Yorker" e chegou a publicar um livro em 1983, o romance "The Follower".