Exame Logo

Portuguesa recorre à justiça comum para se manter na Série A

Equipe paulista acabou sendo rebaixada no ano passado por ter escalado um jogador em situação irregular na última rodada

Torcedores da Portuguesa: Lusa exige que o tribunal ordene a inscrição da equipe na primeira divisão, que começará a ser disputada no próximo dia 19 de abril, através de uma medida cautelar (Allsport UK/ALLSPORT/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 17h22.

São Paulo - A Portuguesa entrou nesta quarta-feira com uma ação na justiça comum contra a Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ), medida que é proibida pela Fifa , para tentar se manter na Série A do Campeonato Brasileiro, já que a equipe paulista acabou sendo rebaixada no ano passado por ter escalado um jogador em situação irregular na última rodada.

Em declarações à Agência Efe, um porta-voz da Lusa confirmou que o processo para tentar mudar decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) foi apresentado hoje pelos advogados do clube à 43ª Vara Cível de São Paulo.

Neste caso, a Lusa exige que o tribunal ordene a inscrição da equipe na primeira divisão, que começará a ser disputada no próximo dia 19 de abril, através de uma medida cautelar.

O STJD, órgão ligado à CBF, decretou o rebaixamento da Portuguesa ao retirar quatro pontos da equipe pela escalação irregular do meia Heverton, que estava suspenso, na 38º rodada da competição, disputada no último dia 8 dezembro. Na ocasião, a Lusa terminou empatou em 0 a 0 contra o Grêmio.

Com base nos resultados alcançados dentro de campo, a Portuguesa estaria entre os clubes da primeira divisão. No entanto, por conta da sanção, a equipe perdeu quatro pontos e foi ultrapassada pelo Fluminense, que ocupava a 17ª posição, a última antes da zona de rebaixamento.

Na ação apresentada hoje, a Portuguesa argumenta que a CBF não informou devidamente o clube sobre a suspensão de Héverton, que já não faz mais parte do elenco da equipe.

Por conta deste impasse, vários torcedores da equipe entraram com ações na justiça comum, embora as mesmas tenham sido rechaçadas em primeira ou segunda instância, já que os tribunais não as reconheceram como parte interessada.

Como os estatutos da Fifa e da CBF proíbem expressamente os clubes de recorrer à justiça comum, essa atitude da Portuguesa pode acarretar em novas sanções ao clube.

Veja também

São Paulo - A Portuguesa entrou nesta quarta-feira com uma ação na justiça comum contra a Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ), medida que é proibida pela Fifa , para tentar se manter na Série A do Campeonato Brasileiro, já que a equipe paulista acabou sendo rebaixada no ano passado por ter escalado um jogador em situação irregular na última rodada.

Em declarações à Agência Efe, um porta-voz da Lusa confirmou que o processo para tentar mudar decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) foi apresentado hoje pelos advogados do clube à 43ª Vara Cível de São Paulo.

Neste caso, a Lusa exige que o tribunal ordene a inscrição da equipe na primeira divisão, que começará a ser disputada no próximo dia 19 de abril, através de uma medida cautelar.

O STJD, órgão ligado à CBF, decretou o rebaixamento da Portuguesa ao retirar quatro pontos da equipe pela escalação irregular do meia Heverton, que estava suspenso, na 38º rodada da competição, disputada no último dia 8 dezembro. Na ocasião, a Lusa terminou empatou em 0 a 0 contra o Grêmio.

Com base nos resultados alcançados dentro de campo, a Portuguesa estaria entre os clubes da primeira divisão. No entanto, por conta da sanção, a equipe perdeu quatro pontos e foi ultrapassada pelo Fluminense, que ocupava a 17ª posição, a última antes da zona de rebaixamento.

Na ação apresentada hoje, a Portuguesa argumenta que a CBF não informou devidamente o clube sobre a suspensão de Héverton, que já não faz mais parte do elenco da equipe.

Por conta deste impasse, vários torcedores da equipe entraram com ações na justiça comum, embora as mesmas tenham sido rechaçadas em primeira ou segunda instância, já que os tribunais não as reconheceram como parte interessada.

Como os estatutos da Fifa e da CBF proíbem expressamente os clubes de recorrer à justiça comum, essa atitude da Portuguesa pode acarretar em novas sanções ao clube.

Acompanhe tudo sobre:CBFEsportesFifaFutebolJustiça

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Casual

Mais na Exame