Para onde os mais ricos do mundo viajam nas férias de fim de ano? Veja os destinos favoritos
De iates luxuosos no Caribe a chalés exclusivos nos Alpes, bilionários escolhem destinos de elite para suas férias de dezembro


Redator na Exame
Publicado em 23 de dezembro de 2024 às 12h10.
Última atualização em 23 de dezembro de 2024 às 13h33.
Com a chegada das festas de fim de ano, os ultra-ricos trocam suas mansões por iates, resorts exclusivos e pistas de esqui em alguns dos destinos mais caros do mundo. Estes lugares, cuidadosamente escolhidos, oferecem privacidade, luxo e experiências personalizadas, longe do movimento de turistas, segundo informações do Business Insider.
O Caribe continua sendo um dos destinos favoritos. Iates como o Koru de Jeff Bezos e o Eos de Barry Diller já navegam pela região, enquanto outros, como o Odessa II de Len Blavatnik, estão atracados em ilhas como Barbados e Antigua. A rota frequentemente leva à luxuosa St. Barts, ilha conhecida por sua exclusividade e charme europeu.
Com hotéis renomados como Eden Rock e Cheval Blanc, de Bernard Arnault, as diárias ultrapassam US$ 5 mil (R$ 30,6 mil). Até mesmo as opções “mais acessíveis” não custam menos que US$ 3 mil (R$ 18,4 mil) por noite, reforçando o apelo de exclusividade. Celebridades e bilionários como Michael Jordan e David Geffen frequentemente são vistos na região, fazendo da ilha um reduto dos mais ricos durante as festas.
Pistas de esqui e chalés milionários
Enquanto alguns buscam sol e praias, outros preferem o frio dos Alpes. Gstaad, St. Moritz e Courchevel são destinos clássicos para os bilionários europeus, com chalés que podem ser alugados por até US$ 40 mil (R$ 245 mil) por semana. Esses locais oferecem mais do que apenas esqui: spas, saunas, mordomos e serviços personalizados completam a experiência.
Destinos menos conhecidos, como Crans-Montana, na Suíça, e Kitzbühel, na Áustria, também atraem os super-ricos que preferem evitar multidões. A exclusividade desses locais é reforçada pelos altos preços imobiliários, como em Gstaad, onde o custo por metro quadrado chega a US$ 43,35 mil (R$ 266 mil), de acordo com o Alpine Index de 2024.
Nos Estados Unidos, Aspen continua sendo o destino de esqui mais elitista. Conhecida por sua densidade de residentes com patrimônio superior a US$ 30 milhões (R$ 184 milhões), a cidade atrai nomes como Rihanna e Kylie Jenner, além de bilionários como Steve Wynn. Com hotéis luxuosos como o St. Regis e restaurantes assinados por chefs como Nobu Matsuhisa, Aspen oferece um toque europeu no coração das montanhas americanas.
Luxo familiar e destinos alternativos
Nem todos os bilionários optam por destinos óbvios. Alguns investem em experiências familiares extravagantes, como umaviagema Disney World, que pode custar até US$ 75 mil (R$ 460 mil) para uma semana. Outros exploram propriedades de luxo em ilhas privadas ou destinos emergentes, mantendo o padrão de exclusividade e conforto que caracteriza esse grupo seleto.
Seja nas águas cristalinas do Caribe, seja nas encostas nevadas dos Alpes, seja em aventuras personalizadas, o fim de ano para os ultra-ricos é uma demonstração de poder, conforto e busca por momentos únicos em cenários deslumbrantes.