O Lobo Atrás da Porta é destaque no Grande Prêmio do Cinema
Foram sete premiações, entre elas, melhor filme, melhor direção e melhor atriz, para Leandra Leal
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2015 às 12h33.
Rio de Janeiro - O filme O Lobo Atrás da Porta, de Fernando Coimbra, foi o que recebeu o maior número de troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na noite desta terça-feira, 1º, no Rio.
Foram sete premiações, entre elas, melhor filme, melhor direção e melhor atriz, para Leandra Leal. "É meu primeiro longa, é um susto!", confessou Coimbra ao receber um dos troféus. "O filme teve um orçamento pequeno mas uma paixão imensa."
Getúlio, de João Jardim, Tim Maia, de Mauro Lima, Boa Sorte, de Carolina Jabor, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro, e Trinta, de Paulo Machline, também saíram premiados.
A organização é da Academia Brasileira de Cinema e os votos são dos membros, atores, diretores, técnicos e críticos. A entrega foi no Cine Odeon, recém-reaberto. A homenagem da noite foi ao presidente da academia, o cineasta Roberto Farias.
"Não preciso dizer o quando estou feliz. É a turma que faz cinema, é onde me sinto bem. Se eu fosse outra coisa na vida, seria um cara frustrado com certeza", ele disse, emocionado.
Rio de Janeiro - O filme O Lobo Atrás da Porta, de Fernando Coimbra, foi o que recebeu o maior número de troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, na noite desta terça-feira, 1º, no Rio.
Foram sete premiações, entre elas, melhor filme, melhor direção e melhor atriz, para Leandra Leal. "É meu primeiro longa, é um susto!", confessou Coimbra ao receber um dos troféus. "O filme teve um orçamento pequeno mas uma paixão imensa."
Getúlio, de João Jardim, Tim Maia, de Mauro Lima, Boa Sorte, de Carolina Jabor, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro, e Trinta, de Paulo Machline, também saíram premiados.
A organização é da Academia Brasileira de Cinema e os votos são dos membros, atores, diretores, técnicos e críticos. A entrega foi no Cine Odeon, recém-reaberto. A homenagem da noite foi ao presidente da academia, o cineasta Roberto Farias.
"Não preciso dizer o quando estou feliz. É a turma que faz cinema, é onde me sinto bem. Se eu fosse outra coisa na vida, seria um cara frustrado com certeza", ele disse, emocionado.