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Nova ponte para Londres teria até biblioteca

São Paulo - O estudante de arquitetura da Universidade de Westminster ganhou notabilidade na imprensa especializada em design ao criar mais uma ponte para o rio Tâmisa, que divide a cidade de Londres, na Inglaterra.  Mais do mesmo? Não. No projeto, a estrutura seria móvel e teria liberdade para mudar sua disposição de acordo com […]

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Diogo Max

Diogo Max

Publicado em 24 de junho de 2011 às 14h49.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 09h33.

São Paulo - O estudante de arquitetura da Universidade de Westminster ganhou notabilidade na imprensa especializada em design ao criar mais uma ponte para o rio Tâmisa, que divide a cidade de Londres, na Inglaterra.  Mais do mesmo? Não. No projeto, a estrutura seria móvel e teria liberdade para mudar sua disposição de acordo com a maré do rio.

"Flutuando delicadamente entre as fronteiras físicas e culturais das localidades de Silvertown e Woolwich, uma nova ponte ligaria as duas partes da cidade, sendo regida pelo fluxo e refluxo do Tâmisa", descreve James Gardener. Clique aqui e confira o vídeo criado pelo estudante para apresentar o projeto.

Se antes um local transitório, a ideia da "High Tide Street", como é conhecida a ponte, é também prender as pessoas e transformar a estrutura em um centro cultural. Para isso, na parte inferior, a ponte conta com um bar, uma biblioteca, uma sala de apresentações e um mercado de peixe. Todos sem lugar fixo e mudando de acordo com a maré. 

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