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Nélida Piñon autografa sua obra depositada na Espanha

Durante sua estadia nas instalações do Gaiás, em Santiago, Nélida visitou a Biblioteca da Galícia para autografar exemplares de sua obra

Nélida Piñon: ela foi a primeira mulher no mundo a presidir uma academia da língua, a Academia Brasileira de Letras, em 1996, e recebeu o prêmio Príncipe de Astúrias em 2005 (Elisa Cabot/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 15h22.

Santiago de Compostela - O conselheiro de Cultura, Educação e Ordenação Universitária, Xesús Vázquez Abade, acompanhou na tarde desta segunda-feira a escritora brasileira Nélida Piñon no percurso pela Cidade da Cultura, em Santiago de Compostela.

Durante sua estadia nas instalações do Gaiás, em Santiago (no noroeste da Espanha ), Nélida visitou a Biblioteca da Galícia para autografar exemplares de sua obra.

O conselheiro e a escritora brasileira de origem galega foram acompanhados pelo secretário-geral de Cultura, Anxo Lorenzo, e pela diretora-gerente da Cidade da Cultura, Beatriz González Loroño.

A romancista também foi conhecer a exposição "Orinoco. Viagem a um mundo perdido", que faz uma homenagem à tradição cultural das doze etnias que habitam o Amazonas venezuelano.

Nélida Piñon foi nomeada filha adotiva no ano 2005 da Prefeitura de Cotobade, em honra às suas raízes galegas.

Ela foi a primeira mulher no mundo a presidir uma academia da língua, a Academia Brasileira de Letras, em 1996, e recebeu o prêmio Príncipe de Astúrias em 2005.

Doutora honoris causa por diversas universidades, sua trajetória literária foi reconhecida com importantes prêmios literários, como o Pen Clube, em 1985, ou Juan Rulfo, considerado o Nobel hispano-americano, pela obra "A república dos Sonhos".

Seu estreia como romancista aconteceu em 1961 com a obra "Guia-mapa de Gabriel Arcanjo", e publicou ao longo de mais de 50 anos de profissão "Madeira Feita Cruz", "Fundador", "A casa da Paixão", "Sala de armas", "A Doce Canção de Caetana", "O Pão de Cada Dia", "Até Amanhã, Outra Vez", "Vozes do Deserto", "Aprendiz de Homero" e "Coração Andarilho".

Nélida Piñon dirigiu o Laboratório de Criação Literária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1970) e a Divisão Cultural do Departamento de Cultura de Estado do Rio de Janeiro. Também foi vice-presidente do Sindicato de Escritores do Rio de Janeiro.

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O conselheiro e a escritora brasileira de origem galega foram acompanhados pelo secretário-geral de Cultura, Anxo Lorenzo, e pela diretora-gerente da Cidade da Cultura, Beatriz González Loroño.

A romancista também foi conhecer a exposição "Orinoco. Viagem a um mundo perdido", que faz uma homenagem à tradição cultural das doze etnias que habitam o Amazonas venezuelano.

Nélida Piñon foi nomeada filha adotiva no ano 2005 da Prefeitura de Cotobade, em honra às suas raízes galegas.

Ela foi a primeira mulher no mundo a presidir uma academia da língua, a Academia Brasileira de Letras, em 1996, e recebeu o prêmio Príncipe de Astúrias em 2005.

Doutora honoris causa por diversas universidades, sua trajetória literária foi reconhecida com importantes prêmios literários, como o Pen Clube, em 1985, ou Juan Rulfo, considerado o Nobel hispano-americano, pela obra "A república dos Sonhos".

Seu estreia como romancista aconteceu em 1961 com a obra "Guia-mapa de Gabriel Arcanjo", e publicou ao longo de mais de 50 anos de profissão "Madeira Feita Cruz", "Fundador", "A casa da Paixão", "Sala de armas", "A Doce Canção de Caetana", "O Pão de Cada Dia", "Até Amanhã, Outra Vez", "Vozes do Deserto", "Aprendiz de Homero" e "Coração Andarilho".

Nélida Piñon dirigiu o Laboratório de Criação Literária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1970) e a Divisão Cultural do Departamento de Cultura de Estado do Rio de Janeiro. Também foi vice-presidente do Sindicato de Escritores do Rio de Janeiro.

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