Exame Logo

Nadador amputado completa primeira etapa de volta ao mundo

O francês Philippe Croizon, que teve os quatro membros amputados, nadou os quase 20 km que separam a Oceania da Ásia

Philippe Croizon após a sua chegada em Pasar Skow: a volta ao mundo unirá em quatro travessias os cinco continentes, entre maio e agosto (Levi Cunding/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 13h52.

Pasar Skow - O francês Philippe Croizon, que teve os quatro membros amputados, nadou os quase 20 km que separam a Oceania da Ásia e completou a primeira etapa de uma volta ao mundo para unir os cinco continentes.

Croizon, de 43 anos, que nada equipado com próteses e que em setembro de 2010 atravessou o Canal da Mancha, partiu da Oceania às 6H00 no vilarejo de pescadores de Wutung, em Papua-Nova Guiné.

Após oito horas de nado e quase 20 quilômetros, ele chegou a Pasar Skow, na Indonésia, no continente asiático.

"Tudo saiu bem", disse o documentarista Robert Iséni, que cumpre o papel de porta-voz da equipe. Croizon nada acompanhado por Arnaud Chassery, especialista em nado em mar aberto.

Philippe Croizon cumpriu assim a primeira etapa de uma volta ao mundo que unirá em quatro travessias os cinco continentes, entre maio e agosto.

Em junho, a dupla de nadadores passará da Ásia para a África, atravessando os 25 km que separam o Golfo d'Aqaba, na Jordânia, da costa egípcia no continente africano.

No mês seguinte eles esperam ligar a Europa e África através do Estreito de Gibraltar, em uma distância de 14 km que equivalem a 20 ou 25 km se consideradas as correntes. Em agosto, esperam fazer o mesmo pelas águas geladas do Estreito de Bering para unir Ásia e América do Norte.

Veja também

Pasar Skow - O francês Philippe Croizon, que teve os quatro membros amputados, nadou os quase 20 km que separam a Oceania da Ásia e completou a primeira etapa de uma volta ao mundo para unir os cinco continentes.

Croizon, de 43 anos, que nada equipado com próteses e que em setembro de 2010 atravessou o Canal da Mancha, partiu da Oceania às 6H00 no vilarejo de pescadores de Wutung, em Papua-Nova Guiné.

Após oito horas de nado e quase 20 quilômetros, ele chegou a Pasar Skow, na Indonésia, no continente asiático.

"Tudo saiu bem", disse o documentarista Robert Iséni, que cumpre o papel de porta-voz da equipe. Croizon nada acompanhado por Arnaud Chassery, especialista em nado em mar aberto.

Philippe Croizon cumpriu assim a primeira etapa de uma volta ao mundo que unirá em quatro travessias os cinco continentes, entre maio e agosto.

Em junho, a dupla de nadadores passará da Ásia para a África, atravessando os 25 km que separam o Golfo d'Aqaba, na Jordânia, da costa egípcia no continente africano.

No mês seguinte eles esperam ligar a Europa e África através do Estreito de Gibraltar, em uma distância de 14 km que equivalem a 20 ou 25 km se consideradas as correntes. Em agosto, esperam fazer o mesmo pelas águas geladas do Estreito de Bering para unir Ásia e América do Norte.

Acompanhe tudo sobre:EsportesEsportistasPessoas com deficiênciaSetor de esportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Casual

Mais na Exame