Melhores lugares para viver na aposentadoria
Sem emprego fixo nem preocupações cotidianas, essa é a hora de curtir o tempo livre, fazer as viagens que sempre sonhou e, por que não, morar fora do país
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2013 às 16h11.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h20.
São Paulo - Aquele cenário da aposentadoria em um lugar paradisíaco não é exclusivo para milionários. Basta organização financeira e, principalmente, planejamento fiscal para que todos os seus sonhos sejam realizáveis. A sugestão é visitar, pelo menos uma vez, o lugar em que você pretende viver quando se aposentar. Isso garante que não haverá grandes surpresas na mudança nem questões mais mundanas, como o desconforto quanto ao clima e à temperatura local. A seguir, conheça cinco bons lugares para passar um tempo na velhice, de acordo com a International Living, organização responsável pela publicação do ranking anual dos melhores países para viver após se aposentar. A escolha dos lugares considera o custo de vida, a infraestrutura de serviços e a qualidade de vida local. Clique nas imagens para conhecer os melhores lugares para viver na aposentadoria.
Eleito o melhor país para se viver na aposentadoria, segundo o site International Living. O Equador tem qualidade de vida "imbatível", bom nível de segurança e a melhor relação custo-benefício em se tratando de moradia e serviços de saúde. São necessários 800 dólares para uma vida confortável. "Com o dobro, você terá uma vida de realeza", informa a publicação. Não há restrições para aquisição de imóveis. Para alugar um apartamento de dois quartos já mobiliado, o custo é de 500 dólares por mês. No quesito saúde, a média de honorário de consulta médica fica entre 25 e 40 dólares e os medicamentos também são mais. Para completar, há as paisagens litorâneas e a arquitetura colonial da capital. "O visitante se mistura facilmente na comunidade", informa a publicação.
Incrustada na Cordilheira dos Andes, a Colômbia se destaca pelos cenários coloridos de suas cidades coloniais. Para quem teme o narcotráfico e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, não há motivo para pânico. Os índices de violência que assustaram residentes e estrangeiros caíram mais de 80% em cidades como Bogotá e Medellín. Um bom apartamento de três quartos no centro de Medellín sai por 100.000 dólares e o custo de vida mensal para um casal é de 1 000 dólares.
O México chama a atenção por suas cidades antigas e, principalmente, pelas ruínas — o país é repleto de sítios arqueológicos. "Desacelere e curta o jeito mexicano", sugere a International Living. Serviços que já aumentaram de preço no Brasil, como os de empregada doméstica, cozinheira e jardineiro, ainda são encontrados por valores bem acessíveis no país. A cidade de Campeche também é apontada como uma das mais baratas do mundo para viver após se aposentar, com um custo de vida mensal médio de 1.400 dólares para um casal. O aluguel de uma pequena casa de dois quartos em Campeche sai por 500 dólares.
Os prédios e os shopping centers da Cidade do Panamá não fazem da capital do país uma cidade comum. Apesar de toda a característica urbana do lugar, a calmaria é tanta que, desde a deposição do último ditador, Manuel Noriega, em 1989, o país não tem mais Forças Armadas. É possível aproveitar algumas vantagens dos países emergentes, como o baixo custo para alguns serviços. Santa Fé é citada como uma das cidades mais baratas para se morar no mundo. Com 800 dólares um casal vive bem no município. A moeda local é a Balboa e o país tem a melhor infraestrutura em saúde da América Central. É uma boa opção para uma vida tranquila.
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