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Medalhista de ouro usa camisinha para consertar equipamento antes da prova

“Aposto que você nunca soube que camisinhas poderiam ser usadas ​​para consertos de caiaques”, Fox comenta na legenda de seu vídeo

A medalhista olímpica Jessica Fox. (Harry How/Getty Images)

A medalhista olímpica Jessica Fox. (Harry How/Getty Images)

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Julia Storch

Publicado em 2 de agosto de 2021 às 12h46.

Última atualização em 2 de agosto de 2021 às 16h53.

Atleta da seleção australiana nos Jogos de Tóquio, a canoísta Jessica Fox, compartilhou no TikTok um material inusitado que utiliza para consertar seu caiaque: uma camisinha

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Com mais de 66 mil seguidores na rede social, no vídeo, a atleta demonstra como faz para reparar a ponta do seu caiaque. 

“Aposto que você nunca soube que camisinhas poderiam ser usadas ​​para consertos de caiaques”, Fox comenta na legenda de seu vídeo.

Após acrescentar uma mistura de carbono, o preservativo é colocado na ponta do caiaque. Segundo a atleta, o látex do preservativo dá ao carbono um “acabamento liso”.

A fim de evitar o sexo seguro, desde os Jogos de Seul, em 1988, são fornecidos preservativos aos atletas. A camisinha usada de modo inusitado por Fox, é uma das mais de 160 mil doadas pelos organizadores aos atletas. 

Desde a postagem do vídeo, Fox conquistou a medalha de bronze na final de canoagem slalom K1 e levou o ouro no slalom C1.

@jessfoxcanoeHow kayakers use condoms 😂🤷🏽‍♀️ #kayaktips #hacksandtips #diy #carbonrepair #carbon #tokyo2020 #olympicgames♬ original sound - jess fox

Distanciamento social nos Jogos Olímpicos

Em época de coronavírus e do distanciamento social, as Olimpíadas de Tóquio concentram diversas curiosidades. Uma delas as camas feitas de papelão, taxadas pelos atletas como ‘anti-sexo’.

No Twitter, o corredor americano Paul Chelimo, disse que as camas não suportavam mais de uma pessoa e foram “feitas para evitar a intimidade entre os atletas”. 

Porém, outro atleta resolveu testar a resistência da cama. Rhys McClenaghan, um ginasta da Irlanda, postou um vídeo no Twitter pulando sobre a cama e dizendo que os rumores são “notícias falsas”.

Em nota, a Airweave disse que “As camas de papelão são mais fortes do que as feitas de madeira ou aço”. Cobertas por colchões modulares, que podem ser ajustados para se adequarem aos diferentes corpos dos atletas, as camas podem suportar até 200 quilos. Serão utilizadas 18 mil camas na Olimpíada e 8 mil na Paraolimpíada.

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