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Maestrina brasileira comandará Filarmônica de Bogotá

Ligia Amadio será a encarregada de comandar os cerca de 100 músicos da Orquestra Filarmônica de Bogotá (OFB)

Maestrina brasileira Ligia Amadio comandando uma apresentação da Orquestra Sinfônica da USP (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 21h55.

Bogotá - A maestrina brasileira Ligia Amadio será a encarregada de comandar os cerca de 100 músicos da Orquestra Filarmônica de Bogotá (OFB), com os quais interpretará nesta temporada as obras mais representativas de compositores universais e colombianos do século XX.

Para Ligia, que também dirigiu orquestras no Brasil, Tailândia, Argentina e Nova York, poder estar à frente da Filarmônica da capital colombiana é alcançar 'o ponto máximo da minha carreira', segundo disse nesta quinta-feira em sua apresentação oficial.

'É um sonho que queria alcançar há sete anos' quando dirigiu pela primeira vez a Filarmônica bogotana como convidada, e acrescentou que 'é uma excelentíssima orquestra'.

'Para mim Bogotá não está atrás de São Paulo, Argentina ou Nova York', comentou uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade, que notabilizou-se por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances.

Sua participação na OFB começou a ganhar forma em setembro de 2013, quando o diretor-geral da orquestra, David García, convidou-a a portar a batuta do grupo.

'Foi uma coordenação dos astros, porque se uniram o desejo de García e minhas aspirações pessoais', disse Ligia.

García, por sua vez, acredita que o fato de que uma mulher dirigir a orquestra bogotana é algo notável, já que 'no mundo dos diretores as mulheres são excluídas desses cargos'.

Ligia Amadio ratificou as palavras de García e assegurou que se sente capaz de assumir o desafio e que espera 'abrir as portas para as mulheres que sonham em dirigir' uma orquestra.

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Para Ligia, que também dirigiu orquestras no Brasil, Tailândia, Argentina e Nova York, poder estar à frente da Filarmônica da capital colombiana é alcançar 'o ponto máximo da minha carreira', segundo disse nesta quinta-feira em sua apresentação oficial.

'É um sonho que queria alcançar há sete anos' quando dirigiu pela primeira vez a Filarmônica bogotana como convidada, e acrescentou que 'é uma excelentíssima orquestra'.

'Para mim Bogotá não está atrás de São Paulo, Argentina ou Nova York', comentou uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade, que notabilizou-se por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances.

Sua participação na OFB começou a ganhar forma em setembro de 2013, quando o diretor-geral da orquestra, David García, convidou-a a portar a batuta do grupo.

'Foi uma coordenação dos astros, porque se uniram o desejo de García e minhas aspirações pessoais', disse Ligia.

García, por sua vez, acredita que o fato de que uma mulher dirigir a orquestra bogotana é algo notável, já que 'no mundo dos diretores as mulheres são excluídas desses cargos'.

Ligia Amadio ratificou as palavras de García e assegurou que se sente capaz de assumir o desafio e que espera 'abrir as portas para as mulheres que sonham em dirigir' uma orquestra.

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