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Mãe de Michael Jackson perde recurso contra produtora AEG

Katherine Jackson havia denunciado a AEG em nome dos três filhos do "rei do pop" por negligência

Michael Jackson: Katherine Jackson havia denunciado a AEG em nome dos três filhos do "rei do pop" por negligência (Carl de Souza/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2015 às 09h20.

Um tribunal de Los Angeles rejeitou nesta sexta-feira o recurso apresentado pela mãe de Michael Jackson à sentença judicial que isentou a produtora musical AEG de qualquer responsabilidade na morte do cantor há cinco anos.

Katherine Jackson denunciou a AEG em nome dos três filhos do "rei do pop" por negligência, principalmente, por ter contratado Conrad Murray como médico do artista, quando ele preparava uma turnê organizada pela empresa.

A matriarca do clã Jackson reivindicava da companhia entre US$ 900 milhões e US$ 1,6 bilhão pelos danos que a morte de seu filho causou a seus netos.

O cantor faleceu em 25 de junho de 2009 por uma overdose de propofol, um potente anestésico ministrado em Michael por Murray. Em 2011, o médico foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo.

Um júri isentou a AEG de qualquer responsabilidade, em 2 de outubro de 2013, quando declarou que Murray era competente no momento em que foi contratado.

"Não há provas para estabelecer que a AEG tinha como controlar a maneira como o doutor Murray tratava Michael", escreveram, nesta sexta, os três juízes da Corte de Apelações do Segundo Distrito em sua resolução de 39 páginas, apoiando, assim, a decisão do júri.

"É indiscutível que a AEG contratou o doutor Murray (...) Mas as provas também mostram que as comunicações entre a AEG e o doutor Murray eram limitadas. A AEG nunca deu ordens ao doutor Murray sobre como tratar Michael", alegaram os magistrados.

Em abril do ano passado, a mãe do cantor aceitou devolver US$ 800 mil à produtora, por custos processuais, após um acordo fechado na Corte Suprema de Los Angeles.

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Um tribunal de Los Angeles rejeitou nesta sexta-feira o recurso apresentado pela mãe de Michael Jackson à sentença judicial que isentou a produtora musical AEG de qualquer responsabilidade na morte do cantor há cinco anos.

Katherine Jackson denunciou a AEG em nome dos três filhos do "rei do pop" por negligência, principalmente, por ter contratado Conrad Murray como médico do artista, quando ele preparava uma turnê organizada pela empresa.

A matriarca do clã Jackson reivindicava da companhia entre US$ 900 milhões e US$ 1,6 bilhão pelos danos que a morte de seu filho causou a seus netos.

O cantor faleceu em 25 de junho de 2009 por uma overdose de propofol, um potente anestésico ministrado em Michael por Murray. Em 2011, o médico foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo.

Um júri isentou a AEG de qualquer responsabilidade, em 2 de outubro de 2013, quando declarou que Murray era competente no momento em que foi contratado.

"Não há provas para estabelecer que a AEG tinha como controlar a maneira como o doutor Murray tratava Michael", escreveram, nesta sexta, os três juízes da Corte de Apelações do Segundo Distrito em sua resolução de 39 páginas, apoiando, assim, a decisão do júri.

"É indiscutível que a AEG contratou o doutor Murray (...) Mas as provas também mostram que as comunicações entre a AEG e o doutor Murray eram limitadas. A AEG nunca deu ordens ao doutor Murray sobre como tratar Michael", alegaram os magistrados.

Em abril do ano passado, a mãe do cantor aceitou devolver US$ 800 mil à produtora, por custos processuais, após um acordo fechado na Corte Suprema de Los Angeles.

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