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Karol Conká, após 4 meses do 'BBB 21', desabafa: 'hoje consigo sorrir'

"Eu causei o cancelamento comigo mesma", disse a cantora em entrevista ao programa Triangulando, da Thelminha, vencedora do BBB 20

Karol Conká teve recorde de rejeição na história do reality show. (Globoplay/Reprodução)

Karol Conká teve recorde de rejeição na história do reality show. (Globoplay/Reprodução)

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GabrielJusto

Publicado em 20 de agosto de 2021 às 17h51.

Última atualização em 20 de agosto de 2021 às 17h53.

Karol Conká fez uma avaliação dos meses que se passaram após o fim do Big Brother Brasil 21. A cantora foi eliminada com índice de rejeição recorde. "Estou bem. Hoje estou mais calma, centrada. E, sim, estou me tratando porque é importante. Ainda estou revendo algumas coisas, apesar de quatro meses já terem se passado", afirmou a artista em entrevista ao programa Triangulando, da Thelminha, vencedora do BBB 20.

Karol disse que está fazendo psicoterapia: "Sou intensa, estou no meu autoconhecimento e estou digerindo atitudes minhas que eu reprovo. Estou revendo atitudes que me envergonham muito, mas hoje consigo sorrir. Passei muito tempo sem conseguir sorrir. Eu passo horas do meu dia séria. Ainda não voltei ao meu normal e acho que não voltarei. Acho que isso é bom. Estou gostando desse processo de evolução", analisou.

Thelminha perguntou se a cantora se arrependeu por ter entrado no Big Brother Brasil. "Não me arrependo de ter entrado no reality, mas me arrependo de não ter olhado mais pra mim. Porque se eu tivesse olhado mais pra mim, talvez não tivesse entrado. Talvez eu teria ficado com uma outra atitude, sem dor, chatiação na minha cabeça", disse.

Karol Conká acrescentou que, antes do BBB 21, estava se sentindo deprimida: "Já não estava bem para entrar e por isso queria estar lá, queria uma aventura. Eu causei o cancelamento comigo mesma".

Sobre a volta à rotina, ela relatou: "Não andei mais na rua. Nunca mais fui em supermercado, padaria, não saio mais. Conseguiram me arrastar para um barzinho outro dia, que tinham pouquíssimas pessoas, mas fiquei uma hora lá. Não me senti confortável. Acho que foi tão forte tudo que realmente às vezes acredito que pode ter alguma pessoa muito louca e vir fazer alguma coisa".

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