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Juiz ordena DiCaprio a depor sobre "Lobo de Wall Street"

Juiz ordenou que o ator deponha num processo por difamação apresentado por ex-executivo sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado

O Lobo de Wall Street: o autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de 50 milhões de dólares (Divulgação/Site oficial)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 21h17.

Um juiz federal ordenou que o ator Leonardo DiCaprio deponha num processo por difamação apresentado por um ex-executivo da Stratton Oakmont sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado no filme de 2013 “O Lobo de Wall Street”, de Martin Scorcese.

O juiz norte-americano Steven Locke, de Nova York, afirmou na quinta-feira que DiCaprio deveria se fazer disponível para perguntas, decisão que teve a oposição da Paramount Pictures, da Appian Way Productions, de DiCaprio, entre outros acusados.

O autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de 50 milhões de dólares, alegando ter sido difamado no filme pela interpretação do ator P. J. Byrne de um personagem com desvios éticos e morais chamado Nicky Koskoff.

A Paramount afirmou que Koskoff foi um “personagem composto” inspirado em vários indivíduos, entre eles Greene.

DiCaprio, de 41 anos, fez o papel de Jordan Belfort, um trapaceiro, que fundou a Stratton Oakmont, cujo livro de memórias de 2007 serviu como base do filme. Greene é um amigo de infância de Belfort.

Ao se opor ao questionamento, os advogados disseram que DiCaprio não escreveu o roteiro, e não havia nenhuma alegação de que ele teve qualquer influência na decisão de incluir ou não o conteúdo supostamente difamatório no filme.

Os advogados de Greene afirmaram que eles já haviam questionado Scorcese e o roteirista Terence Winter, e que ambos testemunharam que eles se encontravam regularmente com DiCaprio para discutir o roteiro.

Louis Petrich, advogado dos acusados, não quis fazer comentários.

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Um juiz federal ordenou que o ator Leonardo DiCaprio deponha num processo por difamação apresentado por um ex-executivo da Stratton Oakmont sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado no filme de 2013 “O Lobo de Wall Street”, de Martin Scorcese.

O juiz norte-americano Steven Locke, de Nova York, afirmou na quinta-feira que DiCaprio deveria se fazer disponível para perguntas, decisão que teve a oposição da Paramount Pictures, da Appian Way Productions, de DiCaprio, entre outros acusados.

O autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de 50 milhões de dólares, alegando ter sido difamado no filme pela interpretação do ator P. J. Byrne de um personagem com desvios éticos e morais chamado Nicky Koskoff.

A Paramount afirmou que Koskoff foi um “personagem composto” inspirado em vários indivíduos, entre eles Greene.

DiCaprio, de 41 anos, fez o papel de Jordan Belfort, um trapaceiro, que fundou a Stratton Oakmont, cujo livro de memórias de 2007 serviu como base do filme. Greene é um amigo de infância de Belfort.

Ao se opor ao questionamento, os advogados disseram que DiCaprio não escreveu o roteiro, e não havia nenhuma alegação de que ele teve qualquer influência na decisão de incluir ou não o conteúdo supostamente difamatório no filme.

Os advogados de Greene afirmaram que eles já haviam questionado Scorcese e o roteirista Terence Winter, e que ambos testemunharam que eles se encontravam regularmente com DiCaprio para discutir o roteiro.

Louis Petrich, advogado dos acusados, não quis fazer comentários.

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