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International Board pode mudar a regra do impedimento

A Fifa também revelou que será analisado o polêmico gol marcado pelo brasileiro Luiz Adriano na partida entre Shakhtar Donetsk e Nordsjaelland, pela Liga dos Campeões


	Fifa: a proposta afirma que um atacante deve ser considerado impedido quando "ganha uma uma vantagem por esta nesta posição"
 (Fabrice Coffrini/AFP)

Fifa: a proposta afirma que um atacante deve ser considerado impedido quando "ganha uma uma vantagem por esta nesta posição" (Fabrice Coffrini/AFP)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Zurique - A Fifa revelou nesta segunda-feira que pode alterar a lei do impedimento na reunião anual da International Football Association Board para esclarecer a interpretação quando o atacante pode legalmente influenciar na jogada. A proposta para analisar a regra 11 veio do departamento de arbitragem da Fifa para esclarecer a situação.

A proposta afirma que um atacante deve ser considerado impedido quando "ganha uma uma vantagem por esta nesta posição". Isto incluiria o recebimento da bola de um rebote ou se vier depois de uma defesa do goleiro, mas não se a bola for recebida após um defensor tentar dar um passe ou rebater a bola.

"Um jogador em posição de impedimento que recebe a bola de um adversário que deliberadamente toca a bola (exceto em uma defesa deliberada), não é considerado que ganhou uma vantagem", afirma a proposta de alteração da regra do impedimento.

O encontro está marcado para os dias 1º e 2 de março, em Edimburgo, na Escócia. O grupo é composto por dirigentes da Fifa e representantes das quatro associações de futebol da Grã-Bretanha. A International Board vai avaliar um relatório sobre o progresso da introdução de tecnologia na linha do gol antes da Copa do Mundo de 2014.

A Fifa também revelou que será analisado o polêmico gol marcado pelo brasileiro Luiz Adriano na partida entre Shakhtar Donetsk e Nordsjaelland, pela Liga dos Campeões da Europa, em novembro. O pedido foi feito pela Associação de Futebol da Dinamarca. Na retomada da partida após atendimento médico, o atacante não devolveu a bola aos adversários e marcou o gol, para a revolta do time dinamarquês.

A Uefa aceitou que o atacante brasileiro agiu dentro das leis do futebol, mas o suspendeu por um jogo. A proposta dinamarquesa pede para que um gol não seja validado quando uma equipe espera receber a bola após uma paralisação para atendimento médico.

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