Galliano diz que não se lembra de ter pronunciado insultos
Processado por supostas injúrias racistas e antissemitas, o estilista britânico admitiu que estava alcoolizado na ocasião
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 14h48.
Paris - O estilista britânico John Galliano, processado por supostas injúrias racistas e antissemitas, afirmou nesta quarta-feira perante o tribunal que não se lembra de tais insultos e que se desintoxicou de sua dependência de álcool, barbitúricos e soníferos.
O estilista de 50 anos, que chegou ao tribunal discretamente para evitar os jornalistas, explicou que se tratou no Arizona (EUA) e na Suíça após o último dos três incidentes que lhe renderam duas denúncias e sua demissão como criador da Christian Dior.
"Ainda não me recuperei de tudo, mas estou muito melhor", comentou o estilista que pode pegar uma pena de até seis meses de prisão e pagar uma multa de 22,5 mil euros (US$ 33,33 mil).
Vestido com um traje escuro, Galliano não negou os fatos pelos quais foi acusado e se limitou a dizer que o coquetel de pastilhas e álcool que tinha consumido não lhe permite lembrar os detalhes dos fatos.
"Depois da reabilitação compreendi o perigo que era o coquetel", acrescentou o estilista, que reconheceu que bebia regularmente desde que em 2007 perdeu seu assessor Steve Robinson e devido ao aumento da carga de trabalho na Dior.
Em fevereiro, o estilista teria pronunciado insultos antissemitas e racistas contra um casal que estava a seu lado em um bar da capital francesa, de onde foi retirado pela Polícia.
Por causa dessa denúncia, outra cliente do bar o denunciou por fatos similares supostamente registrados em outubro do ano passado.
Depois disso, o jornal britânico "The Sun" divulgou na internet um vídeo não profissional no qual se via como o estilista, aparentemente bêbado, elogiava Hitler.
Paris - O estilista britânico John Galliano, processado por supostas injúrias racistas e antissemitas, afirmou nesta quarta-feira perante o tribunal que não se lembra de tais insultos e que se desintoxicou de sua dependência de álcool, barbitúricos e soníferos.
O estilista de 50 anos, que chegou ao tribunal discretamente para evitar os jornalistas, explicou que se tratou no Arizona (EUA) e na Suíça após o último dos três incidentes que lhe renderam duas denúncias e sua demissão como criador da Christian Dior.
"Ainda não me recuperei de tudo, mas estou muito melhor", comentou o estilista que pode pegar uma pena de até seis meses de prisão e pagar uma multa de 22,5 mil euros (US$ 33,33 mil).
Vestido com um traje escuro, Galliano não negou os fatos pelos quais foi acusado e se limitou a dizer que o coquetel de pastilhas e álcool que tinha consumido não lhe permite lembrar os detalhes dos fatos.
"Depois da reabilitação compreendi o perigo que era o coquetel", acrescentou o estilista, que reconheceu que bebia regularmente desde que em 2007 perdeu seu assessor Steve Robinson e devido ao aumento da carga de trabalho na Dior.
Em fevereiro, o estilista teria pronunciado insultos antissemitas e racistas contra um casal que estava a seu lado em um bar da capital francesa, de onde foi retirado pela Polícia.
Por causa dessa denúncia, outra cliente do bar o denunciou por fatos similares supostamente registrados em outubro do ano passado.
Depois disso, o jornal britânico "The Sun" divulgou na internet um vídeo não profissional no qual se via como o estilista, aparentemente bêbado, elogiava Hitler.