Estudo diz que mulheres correm mais riscos em acidentes de carro
Motivo é que equipamentos de segurança são desenhados para eles
As chances de uma mulher sofrer ferimentos graves, mesmo usando o cinto de segurança, é 47% maior que no caso dos homens (Dieter Joel Jagnow / SXC)
1 de julho de 2012, 12h47
São Paulo - As motoristas do sexo feminino são mais suscetíveis a sofrerem lesões graves e correm mais risco de morte quando envolvidas em acidentes. É o que aponta um estudo divulgado pelo American Journal of Public Health, um órgão que cuida de problemas ligados à saúde nos Estados Unidos.
O estudo afirma que as chances de uma mulher sofrer ferimentos mais graves, mesmo usando o cinto de segurança, é 47% maior que no caso dos homens. O motivo é que os itens desenhados para garantir a integridade dos ocupantes não foram projetados para proteger as mulheres, que costumam ser mais baixas e terem uma estrutura óssea mais compacta que os homens.
De acordo com o levantamento, os equipamentos de segurança são projetados para a parcela masculina da população pelo fato de os homens terem três mais chances de se envolverem em acidentes com consequências fatais. No entanto, estudos realizados nos últimos anos indicam que a incidência de mulheres envolvidas em acidentes vem crescendo ano após ano.
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