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Documentário sobre o Papa será exibido em favelas e cinema

O documentário "Francisco de Buenos Aires", coprodução argentino-italiana que atualmente ainda está sendo rodada, será lançado nas favelas da Argentina em março

Papa Francisco: ainda não se tem certeza se o papa aparecerá na cinebiografia, que abordará sua fé, sua paixão pelo futebol, seu deleite pela música e literatura (Alessandro Bianchi/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 15h19.

Buenos Aires - O documentário "Francisco de Buenos Aires", uma coprodução argentino-italiana que atualmente ainda está sendo rodada, vai ser lançado nas favelas da Argentina em 13 de março, quando se completa um ano de pontificado de Jorge Bergoglio.

"As filmagens estão muito adiantadas. O documentário vai ter pré-estreia em várias favelas e hospitais de Buenos Aires, porque deve ser fiel ao protagonista da biografia", afirmou o diretor argentino Miguel Rodríguez Arias.

Ainda não se tem certeza se o próprio Papa aparecerá na cinebiografia, que abordará sua fé, sua paixão pelo futebol, seu deleite pela música e a literatura e sua amizade com o escritor Jorge Luis Borges.

Não deverá fazer referência a questões mais polêmicas como o papel do jesuíta Bergoglio durante a ditadura argentina (1976/83) nem sua militância no peronismo, o principal movimento político desde a segunda metade do século XX na Argentina.

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Buenos Aires - O documentário "Francisco de Buenos Aires", uma coprodução argentino-italiana que atualmente ainda está sendo rodada, vai ser lançado nas favelas da Argentina em 13 de março, quando se completa um ano de pontificado de Jorge Bergoglio.

"As filmagens estão muito adiantadas. O documentário vai ter pré-estreia em várias favelas e hospitais de Buenos Aires, porque deve ser fiel ao protagonista da biografia", afirmou o diretor argentino Miguel Rodríguez Arias.

Ainda não se tem certeza se o próprio Papa aparecerá na cinebiografia, que abordará sua fé, sua paixão pelo futebol, seu deleite pela música e a literatura e sua amizade com o escritor Jorge Luis Borges.

Não deverá fazer referência a questões mais polêmicas como o papel do jesuíta Bergoglio durante a ditadura argentina (1976/83) nem sua militância no peronismo, o principal movimento político desde a segunda metade do século XX na Argentina.

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