Dilma é um dos novos personagens de desenho venezuelano
Mais de 20 milhões de pessoas assistiram à primeira temporada da "Isla Presidencial", cuja segunda parte começa hoje com um "episódio eleitoral"
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 16h36.
Caracas - Dois anos depois de seu último episódio, o desenho animado venezuelano "Isla Presidencial" (Ilha Presidencial) volta à internet com novas contratações como a presidente Dilma Rousseff , o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, e o do México, Enrique Peña Nieto, como os novos náufragos.
Mais de 20 milhões de pessoas assistiram à primeira temporada da "Isla Presidencial", cuja segunda parte começa hoje com um "episódio eleitoral" no qual os líderes lutarão para se tornarem líderes do grupo, sob slogans como "minha vitória é seu corte" de Rajoy ou "faço o que Lula faria" de Dilma.
Juan Andrés Ravell, um dos criadores do projeto, explicou à Agência Efe que a volta da série demorou porque, apesar de a primeira parte ter sido financiada com seu próprio dinheiro, a produtora PlopTV estava captando recursos para a nova temporada e "o tamanho do público dava um pouquinho de medo".
Mas acrescentou: "Se você faz um produto de qualidade, que faz rir e é divertido, podem fazer muito pouco contra você".
Quem trouxe a ilha novamente à tona foi a produtora americana Electus, da atriz colombiana Sofía Vergara, que transmitirá a série pelo canal online para hispânicos "Nuevon".
A segunda parte terá dez capítulos de cinco minutos que serão transmitidos até abril do ano que vem mensalmente.
"Assim como as grandes duplas, como o gordo e o magro", a dupla formada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o boliviano, Evo Morales, dará o que falar nos novos episódios, avisou Ravell, que diz que apesar da "fonte infinita de humor " que é Chávez, ele não será mais o protagonista.
"Já esperamos que Peña Nieto pague os roteiristas da série para que incluam uma trama amorosa com Cristina Kirchner", a presidente da Argentina, brinca o autor.
Ravell disse que o objetivo "é fazer rir". "Depois, sempre estamos tentando fazer uma crítica a como os presidentes governam", acrescentou.
Os casos de corrupção, o populismo e os episódios de tons folclóricos que aparecem, às vezes, na política latino-americana, serão a fonte de inspiração da segunda parte de "Isla Presidencial".
Caracas - Dois anos depois de seu último episódio, o desenho animado venezuelano "Isla Presidencial" (Ilha Presidencial) volta à internet com novas contratações como a presidente Dilma Rousseff , o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, e o do México, Enrique Peña Nieto, como os novos náufragos.
Mais de 20 milhões de pessoas assistiram à primeira temporada da "Isla Presidencial", cuja segunda parte começa hoje com um "episódio eleitoral" no qual os líderes lutarão para se tornarem líderes do grupo, sob slogans como "minha vitória é seu corte" de Rajoy ou "faço o que Lula faria" de Dilma.
Juan Andrés Ravell, um dos criadores do projeto, explicou à Agência Efe que a volta da série demorou porque, apesar de a primeira parte ter sido financiada com seu próprio dinheiro, a produtora PlopTV estava captando recursos para a nova temporada e "o tamanho do público dava um pouquinho de medo".
Mas acrescentou: "Se você faz um produto de qualidade, que faz rir e é divertido, podem fazer muito pouco contra você".
Quem trouxe a ilha novamente à tona foi a produtora americana Electus, da atriz colombiana Sofía Vergara, que transmitirá a série pelo canal online para hispânicos "Nuevon".
A segunda parte terá dez capítulos de cinco minutos que serão transmitidos até abril do ano que vem mensalmente.
"Assim como as grandes duplas, como o gordo e o magro", a dupla formada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o boliviano, Evo Morales, dará o que falar nos novos episódios, avisou Ravell, que diz que apesar da "fonte infinita de humor " que é Chávez, ele não será mais o protagonista.
"Já esperamos que Peña Nieto pague os roteiristas da série para que incluam uma trama amorosa com Cristina Kirchner", a presidente da Argentina, brinca o autor.
Ravell disse que o objetivo "é fazer rir". "Depois, sempre estamos tentando fazer uma crítica a como os presidentes governam", acrescentou.
Os casos de corrupção, o populismo e os episódios de tons folclóricos que aparecem, às vezes, na política latino-americana, serão a fonte de inspiração da segunda parte de "Isla Presidencial".