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Cinemark diz que exibição de filme pró-ditadura militar foi um erro

O filme "1964: O Brasil entre armas e livros" gerou discussão nas redes sociais por apoiar a ditadura militar

O filme foi exibido no último domingo, 31, em salas da Cinemark de algumas cidades do país (Youtube/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de abril de 2019 às 11h51.

A rede Cinemark exibiu, no último domingo, 31 de março, dia em que se completaram 55 anos do golpe de 1964, a pré-estreia do filme 1964: O Brasil entre armas e livros. A produção apoia a ditadura militar e foi exibida em salas de Belo Horizonte, Recife, Curitiba e São Paulo.

O fato gerou polêmica nas redes sociais. Enquanto alguns internautas propuseram um boicote ao Cinemark, outros, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro, defenderam o direito de exibição.

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Em nota, a rede de cinemas disse não se envolver com questões político-partidárias e que a veiculação do longa foi "um erro de procedimento em função do desconhecimento prévio do tema". O Cinemark ressaltou, ainda, que não teve "qualquer envolvimento com a produção deste evento".

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