Cardiologistas recomendam remédios contra colesterol
O Colégio Americano de Cardiologia (ACC) recomenda agora a prescrição de medicamentos contra o colesterol a título preventivo
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 08h39.
Washington - O Colégio Americano de Cardiologia (ACC) recomenda agora a prescrição de medicamentos contra o colesterol a título preventivo para adultos com boa saúde mas que apresentem risco elevado de desenvolver doença cardiovascular .
Esta recomendação aparece na última atualização do guia clínico do American College of Cardiology (ACC), publicado nesta terça-feira, e cuja edição precedente remonta a 2004.
Um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas, destaca a ACC.
"A grande maioria dos ataques cardíacos e cerebrais poderia ser evitada se as pessoas fossem conscientes dos riscos e fizessem o que sabemos ser eficaz para reduzir isto", explicou David Goff, professor de saúde pública da Universidade do Colorado, que participou da revisão.
"Mas os pacientes e clínicos gerais geralmente subestimam o risco de enfermidades cardiovasculares, especialmente quando as analisam a longo prazo".
Os fatores mais conhecidos que contribuem para a arteriosclerose são a idade, o nível de colesterol, a tensão arterial, tabagismo e a diabetes. Os clínicos gerais podem determinar, facilmente, através de uma fórmula, o risco ao qual uma pessoa está exposta, destacaram os cardiologistas.
Washington - O Colégio Americano de Cardiologia (ACC) recomenda agora a prescrição de medicamentos contra o colesterol a título preventivo para adultos com boa saúde mas que apresentem risco elevado de desenvolver doença cardiovascular .
Esta recomendação aparece na última atualização do guia clínico do American College of Cardiology (ACC), publicado nesta terça-feira, e cuja edição precedente remonta a 2004.
Um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas, destaca a ACC.
"A grande maioria dos ataques cardíacos e cerebrais poderia ser evitada se as pessoas fossem conscientes dos riscos e fizessem o que sabemos ser eficaz para reduzir isto", explicou David Goff, professor de saúde pública da Universidade do Colorado, que participou da revisão.
"Mas os pacientes e clínicos gerais geralmente subestimam o risco de enfermidades cardiovasculares, especialmente quando as analisam a longo prazo".
Os fatores mais conhecidos que contribuem para a arteriosclerose são a idade, o nível de colesterol, a tensão arterial, tabagismo e a diabetes. Os clínicos gerais podem determinar, facilmente, através de uma fórmula, o risco ao qual uma pessoa está exposta, destacaram os cardiologistas.