Campeã da São Silvestre traz a família para prova deste ano
Com domínio de provas importantes no Brasil, os corredores do Quênia transformaram o país em uma extensão de sua casa
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 06h31.
São Paulo - Com domínio expressivo das edições recentes da São Silvestre, e também de outras provas importantes do Brasil, os corredores do Quênia transformaram o País em uma extensão de sua casa.
A queniana Nancy Kipron, atual campeã, por exemplo, trouxe desta vez para São Paulo até a filha Victoria, de cinco anos, e o marido, Joseph.
Bicampeã da Meia Maratona do Rio e com conquistas também na Meia das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), e nos 10km da Tribuna, em Santos (SP), Nancy já fala palavras em português.
Finalmente campeã em 2013, depois de acumular desapontamentos por anos seguidos, diz que aprendeu a lidar com a pressão da prova graças a um bom trabalho psicológico.
Em 2011, ela chorou antes da largada e, no ano seguinte, chegou em oitavo lugar. De um ano para o outro, seu tempo melhorou de 54min43 para 51min58. No ano passado, ela abriu distância no quilômetro 10 e não foi mais ameaçada.
"Agora eu me sinto muito bem. No ano passado, fiz uma grande prova. Neste ano, a corrida deverá ser mais difícil devido à presença da Priscah Jeptoo (campeã em 2011 e vice-campeã olímpica da maratona) e da etíope Yimer Ayalew (campeã em 2008 e vice em 2011)".
Nancy conta que se sentia pressionada por ver conterrâneas suas se consagrando na São Silvestre, enquanto que ela só conseguia vencer outras provas.
Superada a barreira psicológica, a fundista deverá emplacar outras conquistas de peso, de acordo com a avaliação de seu treinador, Moacir Marconi, o Coquinho.
São Paulo - Com domínio expressivo das edições recentes da São Silvestre, e também de outras provas importantes do Brasil, os corredores do Quênia transformaram o País em uma extensão de sua casa.
A queniana Nancy Kipron, atual campeã, por exemplo, trouxe desta vez para São Paulo até a filha Victoria, de cinco anos, e o marido, Joseph.
Bicampeã da Meia Maratona do Rio e com conquistas também na Meia das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), e nos 10km da Tribuna, em Santos (SP), Nancy já fala palavras em português.
Finalmente campeã em 2013, depois de acumular desapontamentos por anos seguidos, diz que aprendeu a lidar com a pressão da prova graças a um bom trabalho psicológico.
Em 2011, ela chorou antes da largada e, no ano seguinte, chegou em oitavo lugar. De um ano para o outro, seu tempo melhorou de 54min43 para 51min58. No ano passado, ela abriu distância no quilômetro 10 e não foi mais ameaçada.
"Agora eu me sinto muito bem. No ano passado, fiz uma grande prova. Neste ano, a corrida deverá ser mais difícil devido à presença da Priscah Jeptoo (campeã em 2011 e vice-campeã olímpica da maratona) e da etíope Yimer Ayalew (campeã em 2008 e vice em 2011)".
Nancy conta que se sentia pressionada por ver conterrâneas suas se consagrando na São Silvestre, enquanto que ela só conseguia vencer outras provas.
Superada a barreira psicológica, a fundista deverá emplacar outras conquistas de peso, de acordo com a avaliação de seu treinador, Moacir Marconi, o Coquinho.