Brasil espera se consolidar como grande potência do judô
Primeiro cabeça de chave na categoria dos meio-médios (até 81 quilos), Leandro Guilheiro lutará na terça-feira para conseguir sua primeira medalha de ouro nas Olimpíadas
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2012 às 21h40.
Londres - Dona de várias medalhas em competições internacionais há vários anos, a equipe brasileira de judô está em Londres tentando ser representado no pódio o maior número de vezes possível para se consolidar como potência mundial na modalidade, que começará a ser disputada nesta edição dos Jogos Olímpicos neste sábado.
Primeiro cabeça de chave na categoria dos meio-médios (até 81 quilos), Leandro Guilheiro lutará na terça-feira para conseguir sua primeira medalha de ouro em Jogos Olímpicos depois dos bronzes conseguidos em Atenas e Pequim. A jovem Mayra Aguiar, número 1 nos pesados (mais de 78 quilos), tenta sua primeira medalha de ouro com apenas 21 anos.
No entanto, a primeira medalha do país pode acontecer com Sarah Menezes, segunda cabeça de chave na categoria ligeiro (até 48 quilos) e que neste sábado inicia sua segunda tentativa de ir à final. A grande oponente é a japonesa Tomoko Fukumi, primeira colocada do ranking.
Entre os representantes do Brasil também há dois campeões do mundo: Luciano Corrêa nos meio-pesados (até 100 quilos), que não chega aos Jogos em seu melhor momento e está classificado na posição número 16 do ranking internacional, e Tiago Camilo, bronze em Pequim e que é o sexto cabeça de chave nos meio-médios (81 quilos).
Erika Miranda (meio-leve), Rafaela Silva (leve) e Rafael Silva (pesado), cabeças de chave em suas categorias, são outras opções para aumentar o quadro de medalhas do Brasil.
Com 387 atletas classificados de 135 países diferentes, o judô será a terceira modalidade dos Jogos com mais nacionalidades representadas, atrás do atletismo e da natação.
Entre esses países está a Arábia Saudita, que pela primeira vez enviou duas mulheres aos Jogos Olímpicos, uma delas a judoca Wojdan Shaherkani, cuja participação ainda não está garantida devido a proibição da Federação Internacional de Judô de se competir utilizando o hijab.
A capital britânica também pode presenciar a consolidação do judô francês como principal adversário à hegemonia japonesa na modalidade.
Quatro atuais campeões do mundo são franceses e lutarão nestes Jogos pelas medalhas, entre eles Lucie Decosse, medalha de prata nos leves em Pequim, e Teddy Riner (pesado), pentacampeão mundial que tentará se redimir do bronze conquistado nos últimos Jogos.
Londres - Dona de várias medalhas em competições internacionais há vários anos, a equipe brasileira de judô está em Londres tentando ser representado no pódio o maior número de vezes possível para se consolidar como potência mundial na modalidade, que começará a ser disputada nesta edição dos Jogos Olímpicos neste sábado.
Primeiro cabeça de chave na categoria dos meio-médios (até 81 quilos), Leandro Guilheiro lutará na terça-feira para conseguir sua primeira medalha de ouro em Jogos Olímpicos depois dos bronzes conseguidos em Atenas e Pequim. A jovem Mayra Aguiar, número 1 nos pesados (mais de 78 quilos), tenta sua primeira medalha de ouro com apenas 21 anos.
No entanto, a primeira medalha do país pode acontecer com Sarah Menezes, segunda cabeça de chave na categoria ligeiro (até 48 quilos) e que neste sábado inicia sua segunda tentativa de ir à final. A grande oponente é a japonesa Tomoko Fukumi, primeira colocada do ranking.
Entre os representantes do Brasil também há dois campeões do mundo: Luciano Corrêa nos meio-pesados (até 100 quilos), que não chega aos Jogos em seu melhor momento e está classificado na posição número 16 do ranking internacional, e Tiago Camilo, bronze em Pequim e que é o sexto cabeça de chave nos meio-médios (81 quilos).
Erika Miranda (meio-leve), Rafaela Silva (leve) e Rafael Silva (pesado), cabeças de chave em suas categorias, são outras opções para aumentar o quadro de medalhas do Brasil.
Com 387 atletas classificados de 135 países diferentes, o judô será a terceira modalidade dos Jogos com mais nacionalidades representadas, atrás do atletismo e da natação.
Entre esses países está a Arábia Saudita, que pela primeira vez enviou duas mulheres aos Jogos Olímpicos, uma delas a judoca Wojdan Shaherkani, cuja participação ainda não está garantida devido a proibição da Federação Internacional de Judô de se competir utilizando o hijab.
A capital britânica também pode presenciar a consolidação do judô francês como principal adversário à hegemonia japonesa na modalidade.
Quatro atuais campeões do mundo são franceses e lutarão nestes Jogos pelas medalhas, entre eles Lucie Decosse, medalha de prata nos leves em Pequim, e Teddy Riner (pesado), pentacampeão mundial que tentará se redimir do bronze conquistado nos últimos Jogos.