Bienal de São Paulo fecha suas portas com menos público
Sob o título de "A iminência das poéticas", a Bienal recebeu menos público em termos absolutos, mas registrou um total de 308 mil visitantes espontâneos
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 16h04.
São Paulo - A 30ª edição da Bienal de São Paulo, que fechou suas portas ao público no domingo, recebeu um total de 520 mil visitantes, frente aos 535 mil da edição de 2010, informaram nesta segunda-feira os organizadores.
Sob o título de "A iminência das poéticas", a Bienal recebeu menos público em termos absolutos, mas registrou um total de 308 mil visitantes espontâneos, dado que representa um aumento de 24% com relação à edição de dois anos atrás, segundo comunicado.
As outras 212 mil pessoas correspondem às visitas promovidas pelo setor educativo, que representa um importante pilar da Bienal.
Com curadoria do venezuelano Luis Pérez-Oramas, o evento concentrou quase 3 mil obras de 111 artistas de diferentes partes do mundo no pavilhão Bienal do Parque do Ibirapuera, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e em outros pontos da cidade como o MASP e o Instituto Tomie Ohtake.
A América Latina foi representada por 49 artistas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Uruguai e Venezuela, enquanto a Espanha foi representada por Benet Rossell e Daniel Steegmann Mangrané, este último radicado no Rio de Janeiro e São Paulo.
Durante os 93 dias que permaneceu aberta ao público, ocorreram 484 ações gratuitas como seminários, conferências e encontros com artistas.
"O forte interesse da imprensa local e internacionais, além do grande número de visitantes internacionais que recebemos, confirmam a importante contribuição da Bienal não só no campo das artes e da educação, mas também na esfera da economia criativa", disse o presidente da Fundação Bienal, Heitor Martins, citado na nota.
A 30ª Bienal foi centrada na arte e seus criadores e se articulou em torno do conceito de constelação para refletir os vínculos estabelecidos entre as obras, mas também o diálogo entre criadores.
De vocação intelectual, e afastada das polêmicas levantadas pelo evento anterior, a Bienal deste ano queria ser um espaço para a "ressonância de suas obras e seus artistas", segundo palavras de seu curador.
São Paulo - A 30ª edição da Bienal de São Paulo, que fechou suas portas ao público no domingo, recebeu um total de 520 mil visitantes, frente aos 535 mil da edição de 2010, informaram nesta segunda-feira os organizadores.
Sob o título de "A iminência das poéticas", a Bienal recebeu menos público em termos absolutos, mas registrou um total de 308 mil visitantes espontâneos, dado que representa um aumento de 24% com relação à edição de dois anos atrás, segundo comunicado.
As outras 212 mil pessoas correspondem às visitas promovidas pelo setor educativo, que representa um importante pilar da Bienal.
Com curadoria do venezuelano Luis Pérez-Oramas, o evento concentrou quase 3 mil obras de 111 artistas de diferentes partes do mundo no pavilhão Bienal do Parque do Ibirapuera, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e em outros pontos da cidade como o MASP e o Instituto Tomie Ohtake.
A América Latina foi representada por 49 artistas do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Uruguai e Venezuela, enquanto a Espanha foi representada por Benet Rossell e Daniel Steegmann Mangrané, este último radicado no Rio de Janeiro e São Paulo.
Durante os 93 dias que permaneceu aberta ao público, ocorreram 484 ações gratuitas como seminários, conferências e encontros com artistas.
"O forte interesse da imprensa local e internacionais, além do grande número de visitantes internacionais que recebemos, confirmam a importante contribuição da Bienal não só no campo das artes e da educação, mas também na esfera da economia criativa", disse o presidente da Fundação Bienal, Heitor Martins, citado na nota.
A 30ª Bienal foi centrada na arte e seus criadores e se articulou em torno do conceito de constelação para refletir os vínculos estabelecidos entre as obras, mas também o diálogo entre criadores.
De vocação intelectual, e afastada das polêmicas levantadas pelo evento anterior, a Bienal deste ano queria ser um espaço para a "ressonância de suas obras e seus artistas", segundo palavras de seu curador.