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Apartamento de Anne Frank será aberto ao público

Foi lá que ela escreveu seu famoso diário até que a família fosse descoberta em 1944; menina morreu aos 15 anos em campo de concentração

Anne Frank, em foto divulgada em 1959; menina morreu em 1945 aos 15 anos no campo de concentração Bergen-Belsen no norte da Alemanha (Arquivo/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 18h59.

Haia - Um apartamento em Amsterdã onde a adolescente judia Anne Frank e sua família viveram por nove anos, antes de se esconderem devido à ocupação nazista, será aberto à visitação no sábado, disse o porta-voz do proprietário.

"Cerca de 400 pessoas poderão entrar na casa", disse nesta quinta-feira, Andre Bakker, um porta-voz da companhia de habitação social Ymere, proprietária do apartamento onde Frank e sua família viveram de 1933 a 1942.

As entradas de 7,50 euros foram vendidas principalmente para pessoas que vivem na mesma vizinhança, no sul de Amsterdã, disse Bakker.

A empresa Ymere comprou em 2004 o apartamento situado em um prédio de tijolos construído em 1931. A restauração começou em 2005 a partir de fotografias da família de Frank para "tentar replicar, mais próximo do possível, como eles viviam", informou Bakker.

"Este é o lugar onde Anne Frank foi mais feliz, antes da Segunda Guerra Mundial", disse ele, acrescentando que com cinco quartos, piso de linóleo e um terraço, o apartamento era "chique para a época".

As paredes são decoradas com fotografias originais, que pertenceram à Anne Frank Foundation de Amsterdã. O mobiliário antigo foi escolhido pela semelhança com a mobília mostrada nas fotos do tempo de Anne Frank.

Em 1942, Anne Frank e sua família tiveram que fugir e se esconder dos nazistas em um anexo secreto nos fundos da casa de outra família, ao longo de um canal de Amsterdã.


Foi lá que ela escreveu seu famoso diário até que a família fosse descoberta em 1944. Anne Frank morreu em 1945 aos 15 anos no campo de concentração Bergen-Belsen no norte da Alemanha.

"Anne Frank deu um rosto à perseguição dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial e queremos garantir que sua memória será mantida", disse Bakker.

O apartamento é atualmente alugado pelo Fundo Holandês para Artes, que permitiu que escritores estrangeiros que não tinham o direito de trabalhar livremente em seus países vivessem temporariamente no local.

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Haia - Um apartamento em Amsterdã onde a adolescente judia Anne Frank e sua família viveram por nove anos, antes de se esconderem devido à ocupação nazista, será aberto à visitação no sábado, disse o porta-voz do proprietário.

"Cerca de 400 pessoas poderão entrar na casa", disse nesta quinta-feira, Andre Bakker, um porta-voz da companhia de habitação social Ymere, proprietária do apartamento onde Frank e sua família viveram de 1933 a 1942.

As entradas de 7,50 euros foram vendidas principalmente para pessoas que vivem na mesma vizinhança, no sul de Amsterdã, disse Bakker.

A empresa Ymere comprou em 2004 o apartamento situado em um prédio de tijolos construído em 1931. A restauração começou em 2005 a partir de fotografias da família de Frank para "tentar replicar, mais próximo do possível, como eles viviam", informou Bakker.

"Este é o lugar onde Anne Frank foi mais feliz, antes da Segunda Guerra Mundial", disse ele, acrescentando que com cinco quartos, piso de linóleo e um terraço, o apartamento era "chique para a época".

As paredes são decoradas com fotografias originais, que pertenceram à Anne Frank Foundation de Amsterdã. O mobiliário antigo foi escolhido pela semelhança com a mobília mostrada nas fotos do tempo de Anne Frank.

Em 1942, Anne Frank e sua família tiveram que fugir e se esconder dos nazistas em um anexo secreto nos fundos da casa de outra família, ao longo de um canal de Amsterdã.


Foi lá que ela escreveu seu famoso diário até que a família fosse descoberta em 1944. Anne Frank morreu em 1945 aos 15 anos no campo de concentração Bergen-Belsen no norte da Alemanha.

"Anne Frank deu um rosto à perseguição dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial e queremos garantir que sua memória será mantida", disse Bakker.

O apartamento é atualmente alugado pelo Fundo Holandês para Artes, que permitiu que escritores estrangeiros que não tinham o direito de trabalhar livremente em seus países vivessem temporariamente no local.

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