Agora qualquer um pode mergulhar para encontrar diamantes
Mergulhador oferece excursões de um dia para pessoas que querem procurar diamantes no litoral da África do Sul
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2016 às 18h14.
Wynand Hendrikse é um mergulhador que busca diamantes. Há 20 anos, ele passa os dias navegando no litoral ocidental da África do Sul , explorando uma concessão privada offshore que fica a uma hora ao sul da fronteira com a Namíbia.
Seu escritório é um barco e seu uniforme é um macacão de mergulho e pés de pato; sua missão é vasculhar o fundo dessas águas pouco profundas em busca de minerais preciosos.
Em quase todos os dias que passa na água, ele extrai um monte de diamantes, que depois são transformados em peças sob medida em seu ateliê em Stellenbosch.
Entre seus clientes, diz ele, estão estrelas do esporte e atores, mas ele se recusa a dar nomes. Em outras palavras, a vida dele não é nem um pouco entediante.
Durante centenas de anos, um sistema marinho chamado Corrente de Benguela ofereceu um tesouro de diamantes livres de conflito em uma região chamada Frente Angola-Benguela.
Os diamantes, originados nas profundezas da terra, foram arrastados para o fundo do oceano durante milhões de anos depois de terem circulado pelas vias navegáveis da África, ao longo de diversos rios e deltas.
É aí onde eles encontram as águas fortes de Benguela, capazes de carregar somente as pedras mais pesadas, oferecendo um rastro brilhante que pode ser recuperado pelos seres humanos.
Embora a mineração em outros lugares do continente tenha inspirado inúmeros documentários sobre as condições brutais que rodeiam o comércio de pedras preciosas, a prática oceânica tem uma história muito mais pacífica.
De acordo com uma vaga lenda local, diz Hendrikse, a frente foi descoberta na década de 1970, no dia em que um menino pequeno pegou uma pedra brilhante na praia e mais tarde descobriu que havia encontrado o primeiro diamante da região.
Atualmente estima-se que existe mais de 1,5 bilhão de quilates em diamantes em partes da frente no litoral da fronteira com a Namíbia, de acordo com a Comissão da Corrente de Benguela -- tentador até para que a De Beers se instale lá.
E agora você também pode procurar diamantes, desde que tenha a certificação de mergulho iniciante Padi Open Water 1 e US$ 16.000 para gastar.
No início deste ano, Hendrikse fundou os safaris Benguela Diamond e agora oferece excursões de um dia para grupos de duas a seis pessoas.
O programa está disponível principalmente através da luxuosa Ellerman House, da Cidade do Cabo, uma mansão da era eduardiana que tem 15 quartos e pertenceu aos magnatas da navegação Sir John e Lady Ellerman, embora esta atividade também seja oferecida como um complemento para os itinerários da sofisticada agência de viagens Epic Road.
Você pode reservar a excursão junto com uma hospedagem na Ellerman House ou no Wolwedans Private Camp, na Namíbia, com a ajuda de Mark Lakin, da Epic Road.
Wynand Hendrikse é um mergulhador que busca diamantes. Há 20 anos, ele passa os dias navegando no litoral ocidental da África do Sul , explorando uma concessão privada offshore que fica a uma hora ao sul da fronteira com a Namíbia.
Seu escritório é um barco e seu uniforme é um macacão de mergulho e pés de pato; sua missão é vasculhar o fundo dessas águas pouco profundas em busca de minerais preciosos.
Em quase todos os dias que passa na água, ele extrai um monte de diamantes, que depois são transformados em peças sob medida em seu ateliê em Stellenbosch.
Entre seus clientes, diz ele, estão estrelas do esporte e atores, mas ele se recusa a dar nomes. Em outras palavras, a vida dele não é nem um pouco entediante.
Durante centenas de anos, um sistema marinho chamado Corrente de Benguela ofereceu um tesouro de diamantes livres de conflito em uma região chamada Frente Angola-Benguela.
Os diamantes, originados nas profundezas da terra, foram arrastados para o fundo do oceano durante milhões de anos depois de terem circulado pelas vias navegáveis da África, ao longo de diversos rios e deltas.
É aí onde eles encontram as águas fortes de Benguela, capazes de carregar somente as pedras mais pesadas, oferecendo um rastro brilhante que pode ser recuperado pelos seres humanos.
Embora a mineração em outros lugares do continente tenha inspirado inúmeros documentários sobre as condições brutais que rodeiam o comércio de pedras preciosas, a prática oceânica tem uma história muito mais pacífica.
De acordo com uma vaga lenda local, diz Hendrikse, a frente foi descoberta na década de 1970, no dia em que um menino pequeno pegou uma pedra brilhante na praia e mais tarde descobriu que havia encontrado o primeiro diamante da região.
Atualmente estima-se que existe mais de 1,5 bilhão de quilates em diamantes em partes da frente no litoral da fronteira com a Namíbia, de acordo com a Comissão da Corrente de Benguela -- tentador até para que a De Beers se instale lá.
E agora você também pode procurar diamantes, desde que tenha a certificação de mergulho iniciante Padi Open Water 1 e US$ 16.000 para gastar.
No início deste ano, Hendrikse fundou os safaris Benguela Diamond e agora oferece excursões de um dia para grupos de duas a seis pessoas.
O programa está disponível principalmente através da luxuosa Ellerman House, da Cidade do Cabo, uma mansão da era eduardiana que tem 15 quartos e pertenceu aos magnatas da navegação Sir John e Lady Ellerman, embora esta atividade também seja oferecida como um complemento para os itinerários da sofisticada agência de viagens Epic Road.
Você pode reservar a excursão junto com uma hospedagem na Ellerman House ou no Wolwedans Private Camp, na Namíbia, com a ajuda de Mark Lakin, da Epic Road.