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75 minutos semanais de exercícios ajudam a viver mais

Segundo a pesquisa, a atividade acrescenta, de maneira geral, dois anos na expectativa de vida da pessoa, mesmo que ela seja obesa, fume ou tenha problemas cardíacos


	A maior vantagem do estudo norte-americano, segundo professor da Easy Fit, é servir de estímulo para que as pessoas com pouco tempo ou motivação iniciem alguma atividade
 (Divulgação)

A maior vantagem do estudo norte-americano, segundo professor da Easy Fit, é servir de estímulo para que as pessoas com pouco tempo ou motivação iniciem alguma atividade (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 17h11.

Mesmo em doses pequenas, a prática de exercícios físicos é capaz de gerar importantes benefícios para a saúde, de acordo com um estudo elaborado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, 75 minutos semanais de exercícios moderados acrescentam, de maneira geral, dois anos na expectativa de vida da pessoa, mesmo que ela seja obesa, fume ou tenha problemas cardíacos.

Segundo o professor de Educação Física da academia Easy Fit, João Francisco, uma caminhada de uma hora e 15 minutos, por exemplo, em ritmo rápido já traz ganhos considerados, mas alerta: “não podemos subestimar a importância da atividade física para a saúde. Mesmo em quantidades muito modestas, ela pode adicionar à nossa vida”, explica o professor Francisco.

Evidentemente, os resultados da pesquisa americana não indicam que uma caminhada semanal seja suficiente para deixar alguém em ótima forma. Contudo, algum movimento é, sim, muito melhor que nada e pode levar a uma mudança gradual de hábitos, com as incorporações de atividades físicas no cotidiano.

Neste sentido, o professor João aconselha que o tempo dedicado a suar o corpo não seja concentrado em um só dia. “Se uma pessoa pratica exercícios físicos em apenas 75 minutos por semana, ela terá um abandono muito rápido. No momento em que incorpora a atividade em três dias, seja por apenas 25 minutos, tem tendências a praticá-la por mais tempo”, afirma.

A maior vantagem do estudo norte-americano, segundo o professor, é servir de estímulo para que as pessoas com pouco tempo, ou sem motivação para fazer a quantidade recomendada de exercícios, iniciem alguma atividade.

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