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Veja 12 profissões inusitadas que aparecem no LinkedIn

Nem advogados, nem economistas: veja profissões inusitadas que também estão no LinkedIn


	LinkedIn: rede social profissional não pertence apenas às carreiras tradicionais
 (David Paul Morris/Bloomberg)

LinkedIn: rede social profissional não pertence apenas às carreiras tradicionais (David Paul Morris/Bloomberg)

Claudia Gasparini

Claudia Gasparini

Publicado em 5 de junho de 2016 às 06h04.

São Paulo — O Brasil é o terceiro país mais presente no LinkedIn, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Em 2016, o número de usuários do país chegou a 25 milhões, o equivalente a 317 Maracanãs lotados.

A rede social acaba de lançar um novo estudo sobre os perfis brasileiros, com essas e outras informações.

O levantamento mostra que a base atual é formada por 55% de homens e 45% de mulheres, sobretudo do sudeste. Os três estados com mais usuários são São Paulo (10 milhões), Rio de Janeiro (3 milhões) e Minas Gerais (2 milhões).

O currículo acadêmico de quem está no LinkedIn também aparece no estudo. As 10 universidades mais mencionadas incluem tanto instituições públicas, como USP e UFRJ, quanto privadas, como FGV, PUC-MG, Mackenzie, Unip, Anhanguera, Uninove, Estácio de Sá e Anhembi Morumbi.

As profissões que aparecem nos perfis brasileiros costumam ser tradicionais. As 10 áreas mais presentes são tecnologia, educação, saúde, telecomunicações, finanças, construção civil, marketing, alimentos e bebidas, varejo e recursos humanos.

Mas a presença brasileira não se resume às carreiras convencionais. Para provar essa afirmação, o LinkedIn selecionou 12 ocupações inusitadas que aparecem no site, com os respectivos números de usuários. Confira a seguir:

Profissão Número de usuários brasileiros
Mágico 38
Paraquedista 753
Tatuador 17.000
DJ 151.000
Músico 16.000
Professor de xadrez 352
Fotógrafo 84.000
Ginasta 24
Palhaço 454
Passeador de cachorro 81
"Papai Noel" 45
"Duende" 2
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