Universidades brasileiras estão entre as 500 mais valorizadas na China
O Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles o número de professores e alunos que ganharam prêmios
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 11h19.
Pequim - Universidades ibero-americanas lideradas por Brasil, Argentina e México se encontram no ranking das 500 mais valorizadas na China, em uma lista dominada por instituições americanas.
"As universidades latino-americanas e espanholas não registraram mudanças notáveis neste ano em relação ao ranking de 2010", disse nesta quarta-feira à Agência Efe Cheng Yin, diretor do programa do Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais (ARWU, na sigla em inglês) 2011 ( www.arwu.org ), publicado nesta semana.
Os centros ibero-americanos que se situam nos 200 primeiros postos "foram beneficiados pelos prêmios internacionais que seus professores e graduados receberam e pelo número de teses", disse Cheng.
O ARWU usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles o número de professores e alunos que ganharam prêmios Nobel e outros prêmios em ciências e economia, menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos.
Para a preparação da lista, que exclui ciências humanas, são levadas em conta mil universidades, das quais apenas a metade entra no ranking que é publicado desde 2003 pela Universidade de Jiao Tong, considerada a de maior prestígio na China e reconhecida pelo setor acadêmico mundial.
Seus resultados não são superficiais, já que a elite econômica e política chinesa costuma escolher as 100 mais bem situadas não só para a preparação de seus filhos, mas também para investir em imóveis nas cidades que acolhem essas instituições.
Apesar de várias instituições ibero-americanos aparecerem na lista, nenhuma delas se encontra entre as cem primeiras no ranking, dominado pelos EUA.
Além disso, os quatro centros mais bem posicionados são americanos. Em primeiro lugar aparece a Harvard, seguida por Stanford, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Berkeley.
A única instituição ibero-americana incluída entre as 150 melhores é Universidade de São Paulo (USP).
Pequim - Universidades ibero-americanas lideradas por Brasil, Argentina e México se encontram no ranking das 500 mais valorizadas na China, em uma lista dominada por instituições americanas.
"As universidades latino-americanas e espanholas não registraram mudanças notáveis neste ano em relação ao ranking de 2010", disse nesta quarta-feira à Agência Efe Cheng Yin, diretor do programa do Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais (ARWU, na sigla em inglês) 2011 ( www.arwu.org ), publicado nesta semana.
Os centros ibero-americanos que se situam nos 200 primeiros postos "foram beneficiados pelos prêmios internacionais que seus professores e graduados receberam e pelo número de teses", disse Cheng.
O ARWU usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles o número de professores e alunos que ganharam prêmios Nobel e outros prêmios em ciências e economia, menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos.
Para a preparação da lista, que exclui ciências humanas, são levadas em conta mil universidades, das quais apenas a metade entra no ranking que é publicado desde 2003 pela Universidade de Jiao Tong, considerada a de maior prestígio na China e reconhecida pelo setor acadêmico mundial.
Seus resultados não são superficiais, já que a elite econômica e política chinesa costuma escolher as 100 mais bem situadas não só para a preparação de seus filhos, mas também para investir em imóveis nas cidades que acolhem essas instituições.
Apesar de várias instituições ibero-americanos aparecerem na lista, nenhuma delas se encontra entre as cem primeiras no ranking, dominado pelos EUA.
Além disso, os quatro centros mais bem posicionados são americanos. Em primeiro lugar aparece a Harvard, seguida por Stanford, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Berkeley.
A única instituição ibero-americana incluída entre as 150 melhores é Universidade de São Paulo (USP).