Carreira

Start-Up Brasil anunciará empresas selecionadas no dia 29 de julho

São Paulo – Na próxima segunda-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação realizará o anúncio das 54 startups selecionadas para a primeira edição do programa...

Start-Up Brasil (Divulgação)

Start-Up Brasil (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h27.

São Paulo – Na próxima segunda-feira, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação realizará o anúncio das 54 startups selecionadas para a primeira edição do programa Start-Up Brasil. A divulgação das empresas acontecerá no prédio da Fiesp, na cidade de São Paulo, durante um evento fechado para a imprensa.

De acordo com os organizadores do projeto, 908 empreendimentos foram inscritos para a fase de seleção, sendo que 672 projetos eram brasileiros e 236 ideias eram estrangeiras. Para realizar a avaliação das startups, uma equipe de especialistas em tecnologia, inovação e negócios foi recrutada pelo governo federal.

As jovens empresas selecionadas têm até três anos de vida e desenvolvem produtos ou serviços ligados à tecnologia. Cada empreendimento selecionado receberá até 200 mil reais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em forma de bolsas de pesquisa. As aceleradoras que participam do programa também investirão de 20 mil a 1 milhão de reais nas startups participantes.

Em fevereiro, o governo já havia realizado o anúncio das aceleradoras responsáveis por acompanhar as companhias do Start-Up Brasil. As selecionadas foram a  Aceleratech, 21212, Papaya, Wayra, Outsorce, Fumsoft, Start You Up e a Microsoft. 

Acompanhe tudo sobre:EmpreendedoresEmpreendedorismoPequenas empresasStartupsINFO

Mais de Carreira

Essa pergunta pode salvar horas do seu tempo no trabalho — e ninguém te ensinou isso

Millena Xavier, bolsista BRASA, entra para o top 10 mundial do Global Student Prize

Como escalar um negócio para 7 dígitos usando só 4 ferramentas de IA

Por que é tão difícil para a Geração Z no início da carreira — e não é só culpa da economia