Sem RH, não dá, diz o presidente da Tigre, Evaldo Dreher
A Tigre, fabricante de tubos e conexões, ficou sem diretor de RH de 1993 até 2009. Nesse período, a gestão de pessoas esteve sob os cuidados do presidente da empresa — uma situação que gerou curiosidade e críticas entre os profissionais da área. Fundada em 1941, a empresa tem oito fábricas no Brasil e 12 […]
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 12h45.
A Tigre , fabricante de tubos e conexões, ficou sem diretor de RH de 1993 até 2009. Nesse período, a gestão de pessoas esteve sob os cuidados do presidente da empresa — uma situação que gerou curiosidade e críticas entre os profissionais da área. Fundada em 1941, a empresa tem oito fábricas no Brasil e 12 no exterior e conta com 6 250 funcionários.
O desafio é dobrar de tamanho até 2014, saindo do atual faturamento, de 2,3 bilhões de reais, para 5 bilhões de reais por ano. Para alcançar o objetivo, Evaldo Dreher, que assumiu a presidência da Tigre em 2009, criou um departamento de RH. A visão agora é outra.
“O mundo corporativo mudou aceleradamente nos últimos anos. As organizações tiveram de se tornar mais ágeis para adotar visões estratégicas capazes de guiá-las nesse processo de transformação. Isso vem demandando amadurecimento e esforços constantes de atualização e, em alguns casos, tem sido necessário reinventar-se.
Com o RH, a história segue o mesmo curso. O sistema livrou-se das amarras operacionais e tomou as rédeas de um papel mais estratégico na criação de ambientes colaborativos, que facilitem decisões e a obtenção de resultados. Na Tigre, o potencial de tudo o que esse novo RH pode proporcionar à empresa, aos colaboradores e à sociedade em geral se evidencia na sua participação no plano de crescimento arrojado que temos.
Um crescimento que priorize apenas investimentos em equipamentos, fábricas, desenvolvimento de produtos, marketing, tecnologia e inovação não é completo. Não se dá um passo significativo à frente sem o essencial: as pessoas. Para integrar e motivar os profissionais de nossas equipes, nas empresas do grupo Tigre no Brasil e no exterior, é imprescindível um RH estratégico na essência, que pense na gestão das pessoas de forma ampla e abrangente. Instituímos a gerência de recursos humanos, em 2009, por reconhecer a necessidade de ter especialistas focados em ações que ajudem a companhia na tarefa de desenvolver uma cultura de alta performance.
Como o esperado, a decisão mostrou-se acertada e assegurou a manutenção de um excelente clima interno. Uma estrutura de RH capacitada a apoiar e direcionar proativamente faz diferença em nossas decisões. Planos de expansão ambiciosos, como os nossos, requerem ações para estimular competências criativas e inovadoras, algo que o RH vem trabalhando mais enfaticamente.
Para dar conta dos desafios, tudo na Tigre deve ser estratégico, colaborativo, eficiente. O RH não poderia ser diferente.”
A Tigre , fabricante de tubos e conexões, ficou sem diretor de RH de 1993 até 2009. Nesse período, a gestão de pessoas esteve sob os cuidados do presidente da empresa — uma situação que gerou curiosidade e críticas entre os profissionais da área. Fundada em 1941, a empresa tem oito fábricas no Brasil e 12 no exterior e conta com 6 250 funcionários.
O desafio é dobrar de tamanho até 2014, saindo do atual faturamento, de 2,3 bilhões de reais, para 5 bilhões de reais por ano. Para alcançar o objetivo, Evaldo Dreher, que assumiu a presidência da Tigre em 2009, criou um departamento de RH. A visão agora é outra.
“O mundo corporativo mudou aceleradamente nos últimos anos. As organizações tiveram de se tornar mais ágeis para adotar visões estratégicas capazes de guiá-las nesse processo de transformação. Isso vem demandando amadurecimento e esforços constantes de atualização e, em alguns casos, tem sido necessário reinventar-se.
Com o RH, a história segue o mesmo curso. O sistema livrou-se das amarras operacionais e tomou as rédeas de um papel mais estratégico na criação de ambientes colaborativos, que facilitem decisões e a obtenção de resultados. Na Tigre, o potencial de tudo o que esse novo RH pode proporcionar à empresa, aos colaboradores e à sociedade em geral se evidencia na sua participação no plano de crescimento arrojado que temos.
Um crescimento que priorize apenas investimentos em equipamentos, fábricas, desenvolvimento de produtos, marketing, tecnologia e inovação não é completo. Não se dá um passo significativo à frente sem o essencial: as pessoas. Para integrar e motivar os profissionais de nossas equipes, nas empresas do grupo Tigre no Brasil e no exterior, é imprescindível um RH estratégico na essência, que pense na gestão das pessoas de forma ampla e abrangente. Instituímos a gerência de recursos humanos, em 2009, por reconhecer a necessidade de ter especialistas focados em ações que ajudem a companhia na tarefa de desenvolver uma cultura de alta performance.
Como o esperado, a decisão mostrou-se acertada e assegurou a manutenção de um excelente clima interno. Uma estrutura de RH capacitada a apoiar e direcionar proativamente faz diferença em nossas decisões. Planos de expansão ambiciosos, como os nossos, requerem ações para estimular competências criativas e inovadoras, algo que o RH vem trabalhando mais enfaticamente.
Para dar conta dos desafios, tudo na Tigre deve ser estratégico, colaborativo, eficiente. O RH não poderia ser diferente.”