Nikolas Pirani, economista da ACNUR: Todo dia, têm 400 a 500 pessoas entrando pela fronteira em Pacaraima, buscando a pé uma oportunidade de entrar e viver no Brasil (Ricardo Moraes/Reuters)
Repórter
Publicado em 25 de novembro de 2023 às 15h39.
Última atualização em 25 de novembro de 2023 às 17h14.
Em 2013, Alexis Manuel Chávez Andrades, acabava de se formar em Filosofia na Venezuela, e justo neste ano o governo de Nicolás Maduro não reconhecia filósofo como profissão e não permitiu a entrega dos diplomas. “Além de perder a faculdade de Filosofia, comecei a ser perseguido, porque eu estudava para ser padre e pertencia a uma congregação religiosa. Na época, como a igreja já se posicionava contra a ditadura do governo, começaram as perseguições religiosas, e foi por isso que eu tive que sair do meu país.”
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